Abrindo o fim de semana, nas manchetes da agência de notícias AP, "Denúncias não freiam apoio a Dilma", e da Reuters, "Rousseff amplia liderança ". Do argentino "Clarín", "Ofensiva de denúncias não reduz frente de Rousseff", e do "Financial Times", "Escândalo fracassa em atingir Dilma". Fechando, da AFP, "Lula contra-ataca reportagens contra escolhida", e do espanhol "ABC", "Lula fica furioso com a imprensa". Do argentino "La Nación", "Lula acusa mídia de apoiar Serra", e do paraguaio "ABC Color", "Lula arremete contra imprensa paulista".
A
"Economist" postou que os "brasileiros estão acostumados a tráfico de influência, uma marca do jornalismo", pela frequência. E o
"FT" deu que um efeito maior sobre Dilma "depende do que a 'Veja' publicar.
O estatal "China
Daily" citou analistas para os quais "já não é difícil prever" o resultado e perfilou Dilma, começando pela ascendência búlgara. O britânico
"Telegraph" também perfilou, sob o título "A ex-guerrilheira que está perto de se tornar a primeira mulher presidente do Brasil". No australiano
"The Age", "Ex-guerrilheira lidera". Até no equatoriano
"El Comercio", "Dilma Rousseff, delfim que esqueceu seu passado subversivo". E a
Bloomberg noticiou que o venezuelano "Hugo Chávez diz que quer seguir os passos de Lula e eleger uma herdeira mulher".
De Chicago
Do bilionário Sam Zell à
Fox Business, sobre aplicar no Brasil, em habitação para baixa renda: "Meu lugar favorito para investir no mundo é o Brasil"
Na BBC
Brasil, "Maioria dos EUA apoia independência brasileira no exterior, diz pesquisa" do Chicago Council on Global Affairs.
Fonte: blog dos amigos do presidente Lula