"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


domingo, 27 de setembro de 2015

Unasul e Celac ratificam seu compromisso com o processo de paz que o Governo da Colômbia e as FARC-EP promovem.


A União de Nações Sul-americanas [Unasul] e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos [CELAC] saudaram nesta quinta-feira o acordo sobre Jurisdição Especial de Paz firmado pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo [FARC-EP].
O bloco regional assegurou, através de um comunicado, que continuará apoiando o processo de paz que o Governo da Colômbia e as FARC-EP promovem em Havana.
Através da conta em Twitter @unasur, o bloco regional manifestou sua alegria pelo acordo sobre Jurisdição Especial de Paz alcançado como parte do processo de paz que o Governo da Colômbia e as FARC-EP promovem desde 2012 na maior das Antilhas.
Por sua parte, o secretário-geral da Unasul e ex-presidente colombiano Ernesto Samper divulgou, através de sua conta em Twitter @ernestosamperp, que ainda está pendente alcançar um acordo de paz com o Exército de Libertação Nacional [ELN], da Colômbia.
Em várias oportunidades o ELN afirmou que um pacto de paz com o Presidente Santos deve se basear em fatos reais e não em suposições que buscam ocultar as falhas do conflito no país sul-americano.
Estamos dispostos a trabalhar com a intensidade e dedicação que seja requerida, sempre e quando seja baseada em fatos reais”, afirmou numa oportunidade o chefe militar do ELN, Antonio García.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo [FARC-EP] e o Governo colombiano firmaram na quarta-feira um acordo sobre Jurisdição Especial de Paz e vítimas em Havana [capital cubana] no marco dos diálogos de paz.
Além disso, anunciaram que em 23 de março de 2016 firmarão o acordo definitivo de paz e 60 dias depois as FARC-EP deixarão as armas.


Fonte: telesur

Tradução: Joaquim Lisboa Neto