Colombia: Os “meios termos” são a antesala da traição
A burguesia prostituta e o mais perverso marionete do império, corrupto e mafioso – Álvaro Uribe Vélez – pisoteram a dignidade colombiana, convertendo a irmã Colômbia numa base militar.
Juan Contreras e Oswaldo Flores (Coordenadora Simón Bolívar), para Kaos en la Red.
Fonte: www.kaosenlared.net/noticia/termino-medios-son-antesala-traicion
Na Colômbia se joga o destino da revolução bolivariana e a dos povos da Nossa América que aspiram independência. Não como voltar atrás. O assunto é que a derrota militar e política das bases na Colômbia significa a continuidade da revolução bolivariana e a dos demais povos da América do Sul. Venezuela e Colômbia parirão a Liberdade e a Independência da América Latina.
Hoje em dia, na América do Sul, Washington conta com o alinhamento incondicional dos governos colombiano e peruano – quiça agora com o do Chile – e baseado nos antecedentes históricos, seguido por mais de um século, é previsível que busque atiçar um conflito regional com o proposito de fazer novos cúmplices na região: como é o caso de Honduras. Tal é o pano de fundo das tensões entre a Colômbia e Venezuela.
Mais cedo do que tarde, como multiplas vozes o tem advertido no continente, a cessão, por parte da Colômbia, de bases militares aos EUA, desembocou numa escalada de tensões bélicas na América do Sul e, muito particularmente, com o desdobramento de sete brigadas (mais de mil soldados) na sua fronteira com a Venezuela, basicamente na zona Guajira e território de Arauca.
Nestas circunstâncias, onde as diversas expressões do movimento social e popular da Nossa América, resistem e se mobilizam, surge a transcendente decisão de um acordo entre os grupos insurgentes – FARC e ELN – que não é mais do que o povo colombiano em armas, que acolhe o Direito Internacional Humanitário e o Direito de Haia, como Forças Beligerantes. Este acordo pela vida com visão continental de emancipação, é parte do bumerangue ao governo da Colômbia pela decisão de permitir que o império ianque ocupe militarmente o país: aceitando a instalação de bases militares, o uso dos aeroportos civis, assim como outorgar imunidade aos seus efetivos militares, incluindo a todo o pessoal civil que tenha sido contratado.
A burguesia prostituta e o mais perverso marionete do império, corrupto e mafioso – Álvaro Uribe Vélez – pisotearam a dignidade colombiana, convertendo à irmã Colômbia numa grande Base Militar à disposição do império ianque para que, mancomunado com os governos do Panamá, Curaçao e Aruba (que também autorizaram a presença militar ianque), sem perder de vista o Paraguiai e Costa Rica, afogem em sangue a resistência dos nossos povos. Esta ação premeditada de Uribe Vélez, para criar a “hecatombe” que resolverá sua encruzilhada, que é impor o referendum da reeleição passando por cima da atual institucionalidade colombiana e antesala dos preparativos das ações para uma poderosa agressão ianque à Venezuela. Fato este que será algo muito rápido e que tentará golpear em pontos chaves como o Guri e a Refineria de Paraguaná ( a maior industria de refino do mundo com a fusão de Amuay, Cardón e Bajo Grande) para fazer retroceder o novo projeto revolucionário na Nossa América que cavalga com e espada de Bolívar (simbolo inavaliável da independência americana, usurpada pela oligárquia colombiana e recentemente recuperada pelo Bloco Martin Caballero das FARC-EP, para alegria dos homens e mulheres do continente que trabalham pela felicidade dos nossos povos irmãos).
Somente a unidade, a ação decidida com firmeza e a beligerância armada com o fuzil da verdade dos povos patriotas, dos democratas verdadeiros, dos autênticos revolucionários e de todos aqueles que guardam esperanças na solução política em nosso continente (Grande Referendum Continental, proposta de Evo Morales) poderá deter a guerra, achar a paz e tornar possível a construção da Nova Colômbia e da Pátria Grande, com que Bolívar sonhou e da qual Ché falava.
Manuel Pérez Martínez – Manuel Marulanda – exemplo que devemos cultivar, para seguir seu caminho!
Juan Contreras e Oswaldo Flores (Coordenadora Simón Bolívar), para Kaos en la Red.
Fonte: www.kaosenlared.net/noticia/termino-medios-son-antesala-traicion
Na Colômbia se joga o destino da revolução bolivariana e a dos povos da Nossa América que aspiram independência. Não como voltar atrás. O assunto é que a derrota militar e política das bases na Colômbia significa a continuidade da revolução bolivariana e a dos demais povos da América do Sul. Venezuela e Colômbia parirão a Liberdade e a Independência da América Latina.
Hoje em dia, na América do Sul, Washington conta com o alinhamento incondicional dos governos colombiano e peruano – quiça agora com o do Chile – e baseado nos antecedentes históricos, seguido por mais de um século, é previsível que busque atiçar um conflito regional com o proposito de fazer novos cúmplices na região: como é o caso de Honduras. Tal é o pano de fundo das tensões entre a Colômbia e Venezuela.
Mais cedo do que tarde, como multiplas vozes o tem advertido no continente, a cessão, por parte da Colômbia, de bases militares aos EUA, desembocou numa escalada de tensões bélicas na América do Sul e, muito particularmente, com o desdobramento de sete brigadas (mais de mil soldados) na sua fronteira com a Venezuela, basicamente na zona Guajira e território de Arauca.
Nestas circunstâncias, onde as diversas expressões do movimento social e popular da Nossa América, resistem e se mobilizam, surge a transcendente decisão de um acordo entre os grupos insurgentes – FARC e ELN – que não é mais do que o povo colombiano em armas, que acolhe o Direito Internacional Humanitário e o Direito de Haia, como Forças Beligerantes. Este acordo pela vida com visão continental de emancipação, é parte do bumerangue ao governo da Colômbia pela decisão de permitir que o império ianque ocupe militarmente o país: aceitando a instalação de bases militares, o uso dos aeroportos civis, assim como outorgar imunidade aos seus efetivos militares, incluindo a todo o pessoal civil que tenha sido contratado.
A burguesia prostituta e o mais perverso marionete do império, corrupto e mafioso – Álvaro Uribe Vélez – pisotearam a dignidade colombiana, convertendo à irmã Colômbia numa grande Base Militar à disposição do império ianque para que, mancomunado com os governos do Panamá, Curaçao e Aruba (que também autorizaram a presença militar ianque), sem perder de vista o Paraguiai e Costa Rica, afogem em sangue a resistência dos nossos povos. Esta ação premeditada de Uribe Vélez, para criar a “hecatombe” que resolverá sua encruzilhada, que é impor o referendum da reeleição passando por cima da atual institucionalidade colombiana e antesala dos preparativos das ações para uma poderosa agressão ianque à Venezuela. Fato este que será algo muito rápido e que tentará golpear em pontos chaves como o Guri e a Refineria de Paraguaná ( a maior industria de refino do mundo com a fusão de Amuay, Cardón e Bajo Grande) para fazer retroceder o novo projeto revolucionário na Nossa América que cavalga com e espada de Bolívar (simbolo inavaliável da independência americana, usurpada pela oligárquia colombiana e recentemente recuperada pelo Bloco Martin Caballero das FARC-EP, para alegria dos homens e mulheres do continente que trabalham pela felicidade dos nossos povos irmãos).
Somente a unidade, a ação decidida com firmeza e a beligerância armada com o fuzil da verdade dos povos patriotas, dos democratas verdadeiros, dos autênticos revolucionários e de todos aqueles que guardam esperanças na solução política em nosso continente (Grande Referendum Continental, proposta de Evo Morales) poderá deter a guerra, achar a paz e tornar possível a construção da Nova Colômbia e da Pátria Grande, com que Bolívar sonhou e da qual Ché falava.
Manuel Pérez Martínez – Manuel Marulanda – exemplo que devemos cultivar, para seguir seu caminho!