A base militar ianque que infernizou a vida das pessoas que lá viviam
Caracas, 18 de novembro ABN (por Hernán Cifuentes Mena bases)
As cerca de mil militares ianques espalhadas pelo mundo, além de constituir ameaça à paz mundial, são símbolo do poder predatório do império que, após se apoderarem delas, como ocorre com a de Okinawa, recusam-se a devolvê-las, ou como a de Diego Garcia, ilha paradisíaca onde o seu povo foi expulso antes de ser ocupada, jogando-os ao desterro.
Diego Garcia era o Éden na Terra até o dia em que seus habitantes foram expulsos, não como aconteceu a Adão e Eva na Bíblia (Gênesis 3), como punição por provar o fruto proibido, mas por exigência do Demônio imperial ianque que necessitava desse espaço geoestrátegico para colocar lá a base militar de onde lançariam suas máquinas de guerra que assassinam povos como parte de seu projeto de conquista planetária.
O que aconteceu nessa pequena ilha, com toda razão, como descreve o historiador britânico Andy Worthington em um artigo intitulado “A Vergonha de Diego Garcia, uma das histórias mais sórdidas e de maior trajetória da história colonial anglo-americana" que, a partir de 1968, foi alugada para os E.U. pela Grã-Bretanha, para transformá-la em mais um dos 850 enclaves bélicos de seu tipo que possui ao redor do planeta.
Esse atol de 44 Km2, descoberto no século XVI pelo explorador espanhol Diego Garcia Moguer, de quem tomou seu nome e faz parte do arquipélago de Chagos, atualmente território ultramarino do Reino Unido, era o habitat natural de 2.000 humildes e pacíficos nativos que viviam da pesca e da produção de copra aproveitando a abundância de milhares de coqueiros na ilha.
Mas num dia fatídico chegou o fim desse conto de fadas e começou o inferno para os homens, crianças, idosos e mulheres de Diego Garcia, marcando o destino mais cruel para esse povo cujos filhos foram lançados no abismo do exílio, alguns pela força de uma milícia privada, outros pelo engano, sem poder levar consigo seus modestos pertences e, até o dia de hoje, são proibidos de regressar mesmo que seja para levar flores aos seus mortos.
Acontece que Washington exigiu ao Reino Unido, segundo consta em documentos desclassificados pelos EUA, "varrer e desinfetar" a ilha, o que resultou na expulsão dos seus habitantes, cujas casas foram demolidas, seus animais foram queimados assim como também arrancaram pela raiz milhares de coqueiros que representavam seu meio de subsistência, para construir uma imensa e poderosa base militar.
Assim como Worthington, a tragédia do povo de Diego Garcia foi denunciada pela jornalista e poeta argentina Cristina Castello, num trabalho intitulado "O Pior Guantanamo: Ilha Diego Garcia, Embrião de Morte", que descreve o horror vivido pelos banidos desse Paraíso em linguagem poética que tenta suavizar com sua ternura o sofrimento dos 2.000 habitantes originais, dos quais restam apenas 700.
"Os bárbaros não vivem no Oceano Índico, onde está localizada Diego Garcia, esse atol que nasceu com o destino de oásis e tornou-se o próprio inferno. Não. Os bárbaros são que dão as ordens a bárbaros da CIA norteamericana apoiados pela Grã-Bretanha e União Européia, que também sabe se calar quando o Poder é a causa do terror ".
É um silêncio cúmplice da barbárie daqueles não se atrevem a levantar suas vozes contra o genocídio silencioso que sofre um povo esquecido, execrado por culpa de um império que destruiu o seu Éden para erguer no seu lugar um verdadeiro inferno, que com sua horrível realidade supera a ficção mais assustadora, como descrita por Dante Alighieri na Divina Comedia.
Se a obra do grande poeta italiano tem um final feliz, com sua chegada ao paraíso após passar através do fogo do inferno e da esperança do Purgatório, para o povo de Diego Garcia não existe esperança de voltar à sua ilha paradisíaca pois o satânico inquilino assinou um contrato com vigência de 50 anos, com direito de renovação e, mesmo que não o faça, na data do vencimento do prazo, esse povo terá se extinguido.
É que esse lento processo de extermínio está prestes a chegar ao fim para os últimos sobreviventes do genocídio, depois de ter suportado o mais doloroso e cruel exílio, como denuncia a poetisa quando diz que "A grande maioria dos chagossianos, (nativos do arquipélago de Chagos, do qual Diego Garcia faz parte) foram detidos, expulsos de suas casas. Literalmente "empacotados" e depositados nos porões dos navios, entre gritos e prantos".
"Antes disso, foram testemunhas do extermínio de seus animais de estimação e animais domésticos. Assim, poderiam bombardear mais facilmente o Vietnã, Laos e Camboja; ameaçar a China durante a Revolução Cultural, para continuar com o Golfo Pérsico, Afeganistão, Iraque e... muito mais. Estes bárbaros não têm coração".
Muitos dos ilhéus morreram de tristeza, cometeram suicídio ou se tornaram alcoólatras enquanto sonhavam com a terra prometida. Mas ninguém desistiu da idéia de retornar à sua ilha de corais e palmeiras. Ilha que – até antes deles serem expulsos – não estava contaminada com armas nem com a maldade. No jornal londrino The Times, em 9 de novembro de 2007, uma das nativas da ilha sintetizou: “Era o paraíso, nós éramos como pássaros livres e agora estamos como em uma prisão".
... "Diego Garcia é o maior centro de torturas" – eufemisticamente chamado de “interrogatórios” – para os prisioneiros considerados “mais importantes” para o Império. Foi lá que o prisioneiro Ibn Al-Sheikh Al-Libi teve que mentir, pois “não suportava as torturas a que foi submetido”.
As torturas cometidas contra os prisioneiros, feitas impunemente nos tenebrosos porões-calabouços de dezenas de navios norteamericanos ancorados em Diego Garcia, prisões flutuantes, que fazem parte de milhares de outros espalhados pelo planeta, mantidos em segredo por anos até que sua existência, vergonha da humanidade, foi descoberta, para espanto e indignação do mundo e, entretanto, neles ainda se continua torturando.
Mais adiante na sua obra o poeta afirma que "as transferências dos prisioneiros drogados, encapuzados e brutalmente torturados, de lá para Guantanamo, tem sido corriqueira. Pessoas em cativeiro transferidas de um horror para outro. De Diego Garcia para Guantanamo. De Drácula para Frankenstein, foi dito".
Nos últimos dias, foi anunciado que um deles, Ibn Al-Sheikh, após ter confessado participação na organização dos atentados de 11 de setembro, será transferido a Nova Iorque para ser julgado em tribunal civil. O promotor dessa Corte disse que pedira pena de morte, apesar da confissão, como denunciou o New York Times, “ter sido arrancada na base do suplicio a que foi submetido em 183 sessões de tortura pela CIA". Ele mesmo teria dito - "menti porque não podia mais suportar tanto castigo".
Entretanto, a história sórdida que narra o genocídio de um povo inocente e levou à morte de centenas de homens, mulheres, crianças e anciãos que habitaram Diego Garcia, a ilha paradisíaca de onde foram expulsos para transformar suas vidas num inferno, se eleva hoje como sinal de alerta para aqueles que permitem, na qualidade de lacaios do império, que no solo de suas pátrias se assentem bases ianques.
Pois onde são instalados esses enclaves mensageiros da morte, significa não somente que serão usados para iniciar guerras, como foi feito a partir de Diego Garcia, de onde decolavam milhares de aviões para bombardear países distantes como o Vietnã, Laos, Camboja, Iraque e Afeganistão.
A partir das 7 de bases militares a ser operadas pelos EUA na Colômbia, pretende-se atacar a Venezuela, Equador, Bolívia e outros países onde existem "governos antiamericanos”, conforme revelado por documentos emitidos pela USAF e tornados públicos pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frias.
Além disso, dessas instalações saem soldados e mercenários assassinos (chamados ‘terceirizados’) para seqüestrar e violentar meninas e mulheres e, como esses “embaixadores do delito" gozam de imunidade diplomática, seus crimes ficam impunes e vão embora livres para seu país, desde a Coréia do Sul, Japão, Colômbia e de todos os países onde há bases militares ianques, cujos governantes outorgam "carta branca" para delinquir.
E não apenas sequestram, estupram e assassinam, mas também traficam drogas, como fazem na Colômbia, o maior produtor e exportador de cocaína do planeta, e também no Afeganistão, país que, após ser invadido e ocupado por tropas ianques, converteu-se no primeiro produtor e exportador mundial de heroína, que sai das bases dos EUA para o Ocidente. Tal como aconteceu no Vietnã de onde as aeronaves norteamericanas decolavam carregadas de drogas.
Enquanto isso, os exilados de Diego Garcia, a caminho da morte, continuam a levar uma vida de parias, sofrendo com a fome, desemprego, dormindo sob pontes, mendigando pelas ruas, algumas trabalhando como estivadores em Maurício e outras ilhas vizinhas aonde foram jogados como objetos descartáveis por exigência do monstro inquilino do que foi o lar deles e dos seus antepassados.
Nesse espelho devem se olhar aqueles como Álvaro Uribe, que são vassalos do império que, como o Diabo, “paga mal a quem lhe servir bem”, pois como dize John Foster Dulles: "Os EUA não tem amigos, apenas interesses".
E quando Uribe não seja mais útil, seu mestre, os EUA, poderiam divulgar o prontuário de narcotraficante que há alguns anos a CIA preparou, e sofrer o mesmo destino de Judas na obra de Dante, a quem Lúcifer morde com suas presas enormes. Então, o seu fim será na lixeira da história onde o povo joga os traidores como ele que, ao entregar as 7 bases militares ao Império, entregou junto com elas a soberania da Colômbia.
As cerca de mil militares ianques espalhadas pelo mundo, além de constituir ameaça à paz mundial, são símbolo do poder predatório do império que, após se apoderarem delas, como ocorre com a de Okinawa, recusam-se a devolvê-las, ou como a de Diego Garcia, ilha paradisíaca onde o seu povo foi expulso antes de ser ocupada, jogando-os ao desterro.
Diego Garcia era o Éden na Terra até o dia em que seus habitantes foram expulsos, não como aconteceu a Adão e Eva na Bíblia (Gênesis 3), como punição por provar o fruto proibido, mas por exigência do Demônio imperial ianque que necessitava desse espaço geoestrátegico para colocar lá a base militar de onde lançariam suas máquinas de guerra que assassinam povos como parte de seu projeto de conquista planetária.
O que aconteceu nessa pequena ilha, com toda razão, como descreve o historiador britânico Andy Worthington em um artigo intitulado “A Vergonha de Diego Garcia, uma das histórias mais sórdidas e de maior trajetória da história colonial anglo-americana" que, a partir de 1968, foi alugada para os E.U. pela Grã-Bretanha, para transformá-la em mais um dos 850 enclaves bélicos de seu tipo que possui ao redor do planeta.
Esse atol de 44 Km2, descoberto no século XVI pelo explorador espanhol Diego Garcia Moguer, de quem tomou seu nome e faz parte do arquipélago de Chagos, atualmente território ultramarino do Reino Unido, era o habitat natural de 2.000 humildes e pacíficos nativos que viviam da pesca e da produção de copra aproveitando a abundância de milhares de coqueiros na ilha.
Mas num dia fatídico chegou o fim desse conto de fadas e começou o inferno para os homens, crianças, idosos e mulheres de Diego Garcia, marcando o destino mais cruel para esse povo cujos filhos foram lançados no abismo do exílio, alguns pela força de uma milícia privada, outros pelo engano, sem poder levar consigo seus modestos pertences e, até o dia de hoje, são proibidos de regressar mesmo que seja para levar flores aos seus mortos.
Acontece que Washington exigiu ao Reino Unido, segundo consta em documentos desclassificados pelos EUA, "varrer e desinfetar" a ilha, o que resultou na expulsão dos seus habitantes, cujas casas foram demolidas, seus animais foram queimados assim como também arrancaram pela raiz milhares de coqueiros que representavam seu meio de subsistência, para construir uma imensa e poderosa base militar.
Assim como Worthington, a tragédia do povo de Diego Garcia foi denunciada pela jornalista e poeta argentina Cristina Castello, num trabalho intitulado "O Pior Guantanamo: Ilha Diego Garcia, Embrião de Morte", que descreve o horror vivido pelos banidos desse Paraíso em linguagem poética que tenta suavizar com sua ternura o sofrimento dos 2.000 habitantes originais, dos quais restam apenas 700.
"Os bárbaros não vivem no Oceano Índico, onde está localizada Diego Garcia, esse atol que nasceu com o destino de oásis e tornou-se o próprio inferno. Não. Os bárbaros são que dão as ordens a bárbaros da CIA norteamericana apoiados pela Grã-Bretanha e União Européia, que também sabe se calar quando o Poder é a causa do terror ".
É um silêncio cúmplice da barbárie daqueles não se atrevem a levantar suas vozes contra o genocídio silencioso que sofre um povo esquecido, execrado por culpa de um império que destruiu o seu Éden para erguer no seu lugar um verdadeiro inferno, que com sua horrível realidade supera a ficção mais assustadora, como descrita por Dante Alighieri na Divina Comedia.
Se a obra do grande poeta italiano tem um final feliz, com sua chegada ao paraíso após passar através do fogo do inferno e da esperança do Purgatório, para o povo de Diego Garcia não existe esperança de voltar à sua ilha paradisíaca pois o satânico inquilino assinou um contrato com vigência de 50 anos, com direito de renovação e, mesmo que não o faça, na data do vencimento do prazo, esse povo terá se extinguido.
É que esse lento processo de extermínio está prestes a chegar ao fim para os últimos sobreviventes do genocídio, depois de ter suportado o mais doloroso e cruel exílio, como denuncia a poetisa quando diz que "A grande maioria dos chagossianos, (nativos do arquipélago de Chagos, do qual Diego Garcia faz parte) foram detidos, expulsos de suas casas. Literalmente "empacotados" e depositados nos porões dos navios, entre gritos e prantos".
"Antes disso, foram testemunhas do extermínio de seus animais de estimação e animais domésticos. Assim, poderiam bombardear mais facilmente o Vietnã, Laos e Camboja; ameaçar a China durante a Revolução Cultural, para continuar com o Golfo Pérsico, Afeganistão, Iraque e... muito mais. Estes bárbaros não têm coração".
Muitos dos ilhéus morreram de tristeza, cometeram suicídio ou se tornaram alcoólatras enquanto sonhavam com a terra prometida. Mas ninguém desistiu da idéia de retornar à sua ilha de corais e palmeiras. Ilha que – até antes deles serem expulsos – não estava contaminada com armas nem com a maldade. No jornal londrino The Times, em 9 de novembro de 2007, uma das nativas da ilha sintetizou: “Era o paraíso, nós éramos como pássaros livres e agora estamos como em uma prisão".
... "Diego Garcia é o maior centro de torturas" – eufemisticamente chamado de “interrogatórios” – para os prisioneiros considerados “mais importantes” para o Império. Foi lá que o prisioneiro Ibn Al-Sheikh Al-Libi teve que mentir, pois “não suportava as torturas a que foi submetido”.
As torturas cometidas contra os prisioneiros, feitas impunemente nos tenebrosos porões-calabouços de dezenas de navios norteamericanos ancorados em Diego Garcia, prisões flutuantes, que fazem parte de milhares de outros espalhados pelo planeta, mantidos em segredo por anos até que sua existência, vergonha da humanidade, foi descoberta, para espanto e indignação do mundo e, entretanto, neles ainda se continua torturando.
Mais adiante na sua obra o poeta afirma que "as transferências dos prisioneiros drogados, encapuzados e brutalmente torturados, de lá para Guantanamo, tem sido corriqueira. Pessoas em cativeiro transferidas de um horror para outro. De Diego Garcia para Guantanamo. De Drácula para Frankenstein, foi dito".
Nos últimos dias, foi anunciado que um deles, Ibn Al-Sheikh, após ter confessado participação na organização dos atentados de 11 de setembro, será transferido a Nova Iorque para ser julgado em tribunal civil. O promotor dessa Corte disse que pedira pena de morte, apesar da confissão, como denunciou o New York Times, “ter sido arrancada na base do suplicio a que foi submetido em 183 sessões de tortura pela CIA". Ele mesmo teria dito - "menti porque não podia mais suportar tanto castigo".
Entretanto, a história sórdida que narra o genocídio de um povo inocente e levou à morte de centenas de homens, mulheres, crianças e anciãos que habitaram Diego Garcia, a ilha paradisíaca de onde foram expulsos para transformar suas vidas num inferno, se eleva hoje como sinal de alerta para aqueles que permitem, na qualidade de lacaios do império, que no solo de suas pátrias se assentem bases ianques.
Pois onde são instalados esses enclaves mensageiros da morte, significa não somente que serão usados para iniciar guerras, como foi feito a partir de Diego Garcia, de onde decolavam milhares de aviões para bombardear países distantes como o Vietnã, Laos, Camboja, Iraque e Afeganistão.
A partir das 7 de bases militares a ser operadas pelos EUA na Colômbia, pretende-se atacar a Venezuela, Equador, Bolívia e outros países onde existem "governos antiamericanos”, conforme revelado por documentos emitidos pela USAF e tornados públicos pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frias.
Além disso, dessas instalações saem soldados e mercenários assassinos (chamados ‘terceirizados’) para seqüestrar e violentar meninas e mulheres e, como esses “embaixadores do delito" gozam de imunidade diplomática, seus crimes ficam impunes e vão embora livres para seu país, desde a Coréia do Sul, Japão, Colômbia e de todos os países onde há bases militares ianques, cujos governantes outorgam "carta branca" para delinquir.
E não apenas sequestram, estupram e assassinam, mas também traficam drogas, como fazem na Colômbia, o maior produtor e exportador de cocaína do planeta, e também no Afeganistão, país que, após ser invadido e ocupado por tropas ianques, converteu-se no primeiro produtor e exportador mundial de heroína, que sai das bases dos EUA para o Ocidente. Tal como aconteceu no Vietnã de onde as aeronaves norteamericanas decolavam carregadas de drogas.
Enquanto isso, os exilados de Diego Garcia, a caminho da morte, continuam a levar uma vida de parias, sofrendo com a fome, desemprego, dormindo sob pontes, mendigando pelas ruas, algumas trabalhando como estivadores em Maurício e outras ilhas vizinhas aonde foram jogados como objetos descartáveis por exigência do monstro inquilino do que foi o lar deles e dos seus antepassados.
Nesse espelho devem se olhar aqueles como Álvaro Uribe, que são vassalos do império que, como o Diabo, “paga mal a quem lhe servir bem”, pois como dize John Foster Dulles: "Os EUA não tem amigos, apenas interesses".
E quando Uribe não seja mais útil, seu mestre, os EUA, poderiam divulgar o prontuário de narcotraficante que há alguns anos a CIA preparou, e sofrer o mesmo destino de Judas na obra de Dante, a quem Lúcifer morde com suas presas enormes. Então, o seu fim será na lixeira da história onde o povo joga os traidores como ele que, ao entregar as 7 bases militares ao Império, entregou junto com elas a soberania da Colômbia.