"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Caladinho, mete a mão o gato...

O gato ‘silvestre’ está caladinho, encolhido...

... e pronto, aí está o dano. A cagada já está feita. O mal é que, com sua caca, seu ato parece repugnante e esconde as mãos, ou as tira de fininho.

E o gato sempre atua assim. É instintivo, nunca racional. Sempre deve esperar que “Frajola” trata de comer o “Piu-piu” e o tire de sua jaula. Ele é traidor, sem-vergonha, mimado. E para fazê-lo recorre à ardis, à malfeitorias. É parte de sua essência, uma parte irrenunciável, assim se comporta como uma “beleza” de “gatinho”.

Ele fala, manifesta sua ‘amizade’, jura e promete que será fiel e mal vira a esquina e o trai, abrindo sua bocarra para engolí-lo.

O ‘gatinho’ nosso se mostra sempre comportado, dizendo que ‘não há operações militares’, mas ordena baixinho a seus subordinados –os generais e narco-paramilitares- que sigam as operações na fronteira, porque assim ‘matamos dois coelhos com uma só cajadada’: encontramos os prisioneiros e lhes matamos, e colocamos os ‘grupos’ de assassinos para-militares ao país vizinho –governado por Chávez-. Que entrariam para reforçar os 3.000 que já estão ‘infiltrados’ lá, matando colombianos exilados, funcionários estatais e desestabilizando esse país.

A natureza de ‘Frajola’ é de psicopata e sociopata. O característico é sua enorme perversidade, que lhe soam aos ouvidos como uma ‘inteligência superior’. Ainda existem alguns de pouca capacidade intelectual, que pretendem aproveitar-se da megalomania de ‘Frajola’ e lhe dizem o que ele quer ouvir, mas é para que lhe paguem com fundos do PNUD. E são herdeiros do Cartel de Medellín.

Mas ‘Frajola’ sempre encontra que o pare. É o ‘cachorro’ guardião da casa, enorme, forte, quem sempre defende o “Piu-piu”. Cada vez que pega o ‘Frajola’ lhe dá uma surra homérica. Escurraçado e acabado, como ele merece. Por mais que corra, o cachorro sempre o alcança, como as FARC e o “Frajola”.

Por mais que tente sair de fininho, o cachorro sempre ganha. Sempre. “Frajola” acredita que dessa vez sairá como com os 11 deputados do Valle. Os quais mandou assassinar, com subordinados que nunca deram as caras, subordinados com cara de ‘hiena’. Mas as manifestações voltaram como um bumerangue. As pessoas já não aceitam mais.

Quer impedir à todo custo a liberação de Emmanuel, Clara e Consuelo. Mas a sabedoria do cachorrinho amigo do ‘Piu-piu’ – as FARC- e a ‘vivência’ de Chávez, o deixaram mais uma vez nu. Hoje ou amanhã triunfarão os bons desejos de milhões de pessoas.

Por enquanto, ‘Frajola’, segurando o bigode, guarda um suspeito silêncio...