Novo velho sócio do uribismo
Velho lobo com pele de sindicalista de esquerda. Estava escondido. Mas ele mesmo se delatou. Quando não se aceitam as regras do jogo nem da democracia interna de um partido, de uma empresa, de uma família, se socorre a argumentos velados de “que ninguém me quer”.
Se não sou eu, os outros tampouco. Não podem ser nem Carlos Gaviria nem Antonio Navarro. Nem algum outro. Ninguém senão Jaime Caycedo. Apelar para a prática do divisionismo e do oportunismo para tentar destruir processos de unidade é a retórica que utilizam aqueles que ufanam contar com “amigos” como Lina, los Santos, etc.
A experiência democrática que vem se desenvolvendo no Polo na Colômbia, tem levado a que muitos setores populares do país, desejosas de uma profunda transformação democrática, vejam nele a possibilidade de contrapor os passos às obscuras forças neofascistas que encarna Uribe.
Tudo parece indicar, segundo as palavras de luta, de marra, que sua intenção é a destruir um processo democrático que custou sacrifícios e grandes esforços a diferentes setores e organizações, sem importar que para isso tenha que se confabular com os inimigos do povo.
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