Colômbia ao golpe
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Luis Ernesto Almario / ABP
Decisão do Conselho de Estado Colombiano estabelece limite jurídico para o recrutamento de soldados camponeses. A sentença do alto organismo integrada por eruditos jurisconsultos, deixa fora de combate 75% dos soldados de tropas governamentais e 50% da Força Armada, o que quebra o esquema militar na luta contra-guerrilheira.
Freddy Padilla de Leon, comandante das Forças Armadas, imediatamente interviú na sessão, condenando a sentença do Conselho de Estado, apontando enfaticamente que “a situação era muito grave, extremamente gravíssima, e merece uma reação imediata”.
O ministro da Defesa Juan Manuel Santos disse que “Colômbia se encontrava à beira do abismo e ferida mortalmente em sua ação contra a insurgência, planos militares e políticos contra a guerrilha marxista das FARC”.
Os generais da ativa e no uso de bom recuo anunciaram reunião para as próximas horas e um pronunciamento em tal sentido, o que poderia definir um rumo diferente à lamentável situação que aflige a Colômbia.
Cerca de cento que cinqüenta mil soldados voluntários localizados à frente da linha de fogo teriam que ser imediatamente retirados pelo alto comando militar, o que deixaria em grande vantagem aos levantados em armas contra o governo.
O Conselho de Estado se pronunciou às instâncias de juristas, que interpuseram seus argumentos contra a utilização de camponeses que prestam serviço militar obrigatório no exército do governo como “bucha de canhão” frente a uma guerrilha experimentada na guerra.
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Decisão do Conselho de Estado Colombiano estabelece limite jurídico para o recrutamento de soldados camponeses. A sentença do alto organismo integrada por eruditos jurisconsultos, deixa fora de combate 75% dos soldados de tropas governamentais e 50% da Força Armada, o que quebra o esquema militar na luta contra-guerrilheira.
Freddy Padilla de Leon, comandante das Forças Armadas, imediatamente interviú na sessão, condenando a sentença do Conselho de Estado, apontando enfaticamente que “a situação era muito grave, extremamente gravíssima, e merece uma reação imediata”.
O ministro da Defesa Juan Manuel Santos disse que “Colômbia se encontrava à beira do abismo e ferida mortalmente em sua ação contra a insurgência, planos militares e políticos contra a guerrilha marxista das FARC”.
Os generais da ativa e no uso de bom recuo anunciaram reunião para as próximas horas e um pronunciamento em tal sentido, o que poderia definir um rumo diferente à lamentável situação que aflige a Colômbia.
Cerca de cento que cinqüenta mil soldados voluntários localizados à frente da linha de fogo teriam que ser imediatamente retirados pelo alto comando militar, o que deixaria em grande vantagem aos levantados em armas contra o governo.
O Conselho de Estado se pronunciou às instâncias de juristas, que interpuseram seus argumentos contra a utilização de camponeses que prestam serviço militar obrigatório no exército do governo como “bucha de canhão” frente a uma guerrilha experimentada na guerra.
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