Liberdade para os prisioneiros do Império
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Coordenação Continental Bolivariana – Seção Uruguai
Marcha 11 de maio, a partir do Paço Municipal até a Praça da Liberdade, pela liberdade dos 5 cubanos, Sonia e Simon Trinidad, todos prisioneiros do Império.
Se completam 10 anos do encarceramento de René Gonzalez, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e Gerardo Hernandez. Estes 5 heróis cubanos foram injustamente condenados pelo governo estadunidense a penas que somam quatro prisões perpétuas mais 77 anos de prisão.
Em situação semelhante se encontram os dois guerrilheiros das FARC-EP, Sonia e Simon. A quem se tem negado o direito universal a defesa jurídica. Todas as testemunhas levadas de Bogotá para apresentar falsas declarações contra eles nas cortes do império são agentes do exército da Colômbia. Todos têm sido derrotados pelas idéias e convicções de Simon, a quem não têm permitido testemunhas favoráveis.
Os julgamentos que se seguem contra Simon e Sonia nos Estados Unidos são uma farsa do começo ao fim. Os dois foram arrancados de seu país burlando com armações da Procuradoria, do exército e do próprio Uribe, a proibição constitucional de extradição de nacionais por razões políticas. Todos vivem presos em masmorras, em condições subumanas, onde não lhe são permitidas sequer as visitas de suas esposas e/ou familiares.
No marco desta campanha de solidariedade a Cuba e com todos os reféns do império, nos mobilizamos desde a explanada da IMM até a Praça da Liberdade, neste 11 de maio às 19:00 hs.
Enlace original
Marcha 11 de maio, a partir do Paço Municipal até a Praça da Liberdade, pela liberdade dos 5 cubanos, Sonia e Simon Trinidad, todos prisioneiros do Império.
Se completam 10 anos do encarceramento de René Gonzalez, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e Gerardo Hernandez. Estes 5 heróis cubanos foram injustamente condenados pelo governo estadunidense a penas que somam quatro prisões perpétuas mais 77 anos de prisão.
Em situação semelhante se encontram os dois guerrilheiros das FARC-EP, Sonia e Simon. A quem se tem negado o direito universal a defesa jurídica. Todas as testemunhas levadas de Bogotá para apresentar falsas declarações contra eles nas cortes do império são agentes do exército da Colômbia. Todos têm sido derrotados pelas idéias e convicções de Simon, a quem não têm permitido testemunhas favoráveis.
Os julgamentos que se seguem contra Simon e Sonia nos Estados Unidos são uma farsa do começo ao fim. Os dois foram arrancados de seu país burlando com armações da Procuradoria, do exército e do próprio Uribe, a proibição constitucional de extradição de nacionais por razões políticas. Todos vivem presos em masmorras, em condições subumanas, onde não lhe são permitidas sequer as visitas de suas esposas e/ou familiares.
No marco desta campanha de solidariedade a Cuba e com todos os reféns do império, nos mobilizamos desde a explanada da IMM até a Praça da Liberdade, neste 11 de maio às 19:00 hs.
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