A paz com justiça social é possível, lutemos por ela, No 11.
Mais uma semana e os combates aumentam, o número de mortos das partes enfrentadas é preocupante, nenhum colombiano com um mínimo de sensibiliadade social pode permanecer tranqüilo diante essa situação. É urgente que as partes enfrentadas em uma mesa de diálogo busquem uma solução política ao conflito que ensangüenta o país.
11/02: FARC combaten contra os paramilitares do bando chamado “los rastrojos” no estado do Cauca: 13 mortos.
13/02: FARC entregam a Piedad Córdoba outro prisioneiro de guerra, o policial Carlos Alberto Ocampo.
14/02: Ataque das FARC ao Exército em Tibú, Norte de Santander: ao menos 2 soldados mortos.
http://www.radionacionaldecolombia.gov.co
14/02: Emboscada das FARC com explossivos à patrulha da Armada perto de Puerto Leguízamo, estado do Putumayo: pelo menos 2 militares mortos, 4 feridos e vários desaparecidos.
15/02: Morrem 6 guerrilheiros das FARC em combates com o Exército no estado de Caldas.
16/02: Ataque das FARC contra uma barreira policial em Ituango, estado de Antioquia: 1 praça ferido.
16/02: As FARC entregaram a Piedad Córdoba o major da Polícia, Guillermo Solórzano, e ao cabo do Exército, Salín Sanmiguel.
16/02: Ataque das FARC à Polícia em Quibdó, capital do estado de Chocó: 2 uniformizados mortos.
18/02: Durissimos combates entre as FARC e tropas da contra-guerrilha do Exército no Cañón de las Hermosas, estado do Tolima: pelo menos 6 militares feridos.
http://www.elintransigente.com
18/02: Piedad Córdoba anuncia a iminente difusão de uma carta do Comandante em Chefe das FARC, Alfonso Cano, sobre possíveis soluções políticas para conflito social e armado colombiano.
Las FARC realizaram a entrega unilateral de seis prisioneiros de guerra à Senadora Piedad Córdoba. Dessa forma seis famílias tiveram a felicidade de se re-encontrar com seus seres queridos.
Porém, a resposta do governo não foi a melhor. Pior ainda a atitude dos grandes meios de comunicação, que em lugar de apoiar a entrega unilateral desses cidadãos, se dedicaram (como sempre) a desrespeitar a guerrilha. Por su parte o governo intensificou os operativos militares. E uma pergunta fica no ar: A quem beneficia a guerra?