Estocolmo também marchou pelas vítimas do Terrorismo de Estado
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Os oradores foram unânimes ao condenar o Terrorismo de Estado, em ressaltar sua diversidade, já que haviam suecos, colombianos, salvadorenhos, bolivianos, equatorianos. Eva Björlund da direção do Partido Izquierda, apontou o líder guerrilheiro das FARC, Raúl Reyes, como uma vítima a mais da guerra suja da oligarquia colombiana.
Reyes foi assassinado junto a quinze de seus homens no Equador, no último fim de semana. Segundo um comunicado desta organização insurgente, seu trabalho se concentrava nesse momento em concretizar a libertação de Ingrid Betancourt com o governo de Paris.
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O ato serviu também para chamar a atenção para a escalada militar que o governo Uribe Vélez pretende impulsionar em toda a região Andina. Sem o apoio de Washington, Bogotá estaria isolada em seus planos de guerra.
O comparecimento foi massivo, uma grande parcela da população respondeu ao chamamento da Rescoal e da Associação Jaime Pardo Leal (AJPL), e contou com a participação artística do “trovador dos humildes” e música das montanhas e outras da Colômbia.