"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Direito Internacional Protectivo deve prevalecer sobre a guerra suja contra a União Patriótica que Santos-Angelino seguem desenvolvendo no estrangei

Por Athemay Sterling-

Quanto um Estado quer seguir exterminando à oposição política como exerceu o Regime Político Colombiano contra o Movimento Político da União Patriótica, vítima do maior Genocídio Político cometido na humanidade, pois até hoje se afirma que já foram assassinados perto de seis mil de seus militantes pelos agentes do Terrorismo de Estado Colombiano, aliado com o paramilitarismo e com EUA, pode se afirmar que nesse país o nível de democracia é quase de zero.

Esse axioma coadjuva para afirmar que Santos-Angelino (foto) que segundo as notícias internacionais dos diferentes meios de comunicação indicam que eles como governantes confabularam para que em Caracas fosse detido de forma arbitrária e injusta um sobre-vivente do Genocídio Político cometido por agentes do Terrorismo de Estado contra a União Patriótica e o Partido Comunista Colombiano. Esse sobre-vivente teve que fugir de Colômbia para preservar sua vida e integridade pessoal. Esses dois indivíduos estão cometendo uma criminosa continuidade da perseguição contra os sobre-viventes da União Patriótica e do Partido Comunista Colombiano.

Não pode juridicamente no marco do Direito Internacional da República Bolivariana de Venezuela extraditar para Colômbia um cidadão que já não é colombiano, mas sueco para que o exterminem aqui, pois ele fugiu de Colômbia para proteger sua vida e direitos.

Joaquín Pérez Becerra deve ser protegido pela Embaixada Sueca em Caracas e pela Embaixadora em Bogotá, doutora Lena Nordstrom, para que seja dada a proteção a um cidadão sueco que em Europa nunca tem sido requerido pela justiça.

É somente Santos-Angelino que quando não podem derrotar a oposição pela via democrática utiliza toda forma de guerra suja como arma de combate e, isso não está permitido na legalidade internacional.

Se Santos-Angelino sabiam que o escritor e comunicador Joaquín Pérez Becerra, ademais sobre-vivente domaior genocídio político contra a oposição política legal, como foi admitido no Informe de Admisibilidade Número 5/97 do 12 de março de 1007 Caso 11.227 da CIDH com sede em Washington, se conheciam que Pérez estava em Europa e saia de Frankfurt, Alemanha, para Caracas, Venezuela, por quê razão não atuaram lá?

Muito simpes, porque na União Européia não pesa cargo algum contra Pérez, pois sempre tem sido inocentge. Só perseguido pelos agentes do Terrorismo de Estado Colombiano.

O que Santos-Angelino querem cobrar anti-democraticamente na mais clara atitude nazi, é perseguir a oposição política, já agredida, e que exerce o direito universal à liberdade de consciência, opinião, impresna e comunicação. É toda uma aberração jurídica e política.

Santos-Angelino o devem fazer é pedir perdão à sociedade pelos miliares de mortos assassinados durante os regimes onde eles têm atuado como servidores públicos e, mais ainda, à União Patriótica e ao Partido Comunista Colombiano que têm posto a maior quantidade de homens e mulheres heróis de nossa Pátria por buscar uma Nova Colômbia apesar dos miliares de nossos mortos.

Quando responderá o Estado Colombiano?

Eu já sofri esse mesmo tipo de detenção arbitrária em Miami, EUA, quando Santos estava no Gabinete de AUV e se intentou legalizar a criminalidade do paramilitarismo atraves da chamada Lei da Impunidade ou Lei de "Justiça e Paz", quando eu viajava para Washington a acionar jurídica e legalmente ante a CIDH em Washington. É já um costume da guerra do Terrorismo de Estado que quer ser imposto não só em Colômbia, mas internacionalmente, através das Embaixadas e Consulados onde como Visbal, Sabas Pretel de la Vega, Guzmán, Montoya e muitos uribistas-santistas cumprem um papel rasteiro e não diplomático/

Joaquín Pérez Becerra foi Vereador da União Patriótica e do Partido Comunista Colombiano, comunicador social, escritor, perseguido criminosamente em Colômbia por ser isso: oposição política ao regime terrorista de Estado. Para salvar sua vida, Suécia lhe deu amparo internacional e esse amparo e sua cidadania sueca prevalecem sobre o apetite de guerra de Santos-Angelino.

O Governo Bolivariano de Venezuela é responsável pela vida e integridade perssoal física e psicológica e de todos os direitos agredidos ao comunicador social Joaquín Pérez Becerra.