"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

Este material pode ser reproduzido livremente, desde que citada a fonte.

A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

FARC-EP propõe sistema de alerta ante a presença paramilitar nos territórios

 

Um clamor nacional: desmonte do paramilitarismo, JÁ

A porta-voz insurgente Érica Montero falou sobre a necessidade de desmontar o paramilitarismo ANTES de entrar no cenário do pós-acordo de paz.

Explicou que com todos os exemplos históricos que conhece o povo colombiano sobre as traições da classe governante e sua macabra decisão, ainda vigente, de matar a oposição política, como é o caso do genocídio político da União Patriótica, é impossível ceder um milímetro sequer, diante dessa atitude criminosa de matar a quem pense diferente e se atreve a propor outro tipo de país.

Ademais, acrescentou que não podemos ficar lembrando só esses exemplos que enlutam desde há tantos anos a vida do povo, pois, hoje existem “las casas de pique” que são moradias a onde levam as pessoas e nelas são esquartejadas; há também estruturas armadas ilegais que cobram impostos até do mais pequeno negócio e ameaçam defensores de Direitos Humanos, lideranças dos camponeses sem terra e lideranças das comunidades.

A Comandante disse o seguinte: “O Governo e seus porta-vozes na Mesa de Conversações, devem entender que não será possível a transformação de uma organização armada em movimento político aberto para debater sem armas nas praças públicas , ideias e visões de país, caso não seja desmontado o paramilitarismo de Estado, disfarçado, hoje em dia, com o nome de Banda Criminal”.

Portanto, as FARC-EP propuseram a todo o povo colombiano permanecer em alerta permanente e o mais rapidamente possível comunicar à Mesa de Conversações, a presença de paramilitares em seus territórios, para que as autoridades procedam a sua imediata neutralização.

Érica Montero perguntou: por que continua postergado, dia a pós dia, o mandato da Agenda que estabelece que o fenômeno do paramilitarismo seja esclarecido e lançou a seguinte inquietude:

¿Busca acaso proteger e ocultar os determinadores dessa maquinaria criminal?”

Oficina de Prensa Delegación de Paz FARC-EP

Desde La Habana.
Um clamor nacional: desmonte do paramilitarismo, JÁ

A porta-voz insurgente Érica Montero falou sobre a necessidade de desmontar o paramilitarismo ANTES de entrar no cenário do pós-acordo de paz.

Explicou que com todos os exemplos históricos que conhece o povo colombiano sobre as traições da classe governante e sua macabra decisão, ainda vigente, de matar a oposição política, como é o caso do genocídio político da União Patriótica, é impossível ceder um milímetro sequer, diante dessa atitude criminosa de matar a quem pense diferente e se atreve a propor outro tipo de país.

Ademais, acrescentou que não podemos ficar lembrando só esses exemplos que enlutam desde há tantos anos a vida do povo, pois, hoje existem “las casas de pique” que são moradias a onde levam as pessoas e nelas são esquartejadas; há também estruturas armadas ilegais que cobram impostos até do mais pequeno negócio e ameaçam defensores de Direitos Humanos, lideranças dos camponeses sem terra e lideranças das comunidades.

A Comandante disse o seguinte: “O Governo e seus porta-vozes na Mesa de Conversações, devem entender que não será possível a transformação de uma organização armada em movimento político aberto para debater sem armas nas praças públicas , ideias e visões de país, caso não seja desmontado o paramilitarismo de Estado, disfarçado, hoje em dia, com o nome de Banda Criminal”.

Portanto, as FARC-EP propuseram a todo o povo colombiano permanecer em alerta permanente e o mais rapidamente possível comunicar à Mesa de Conversações, a presença de paramilitares em seus territórios, para que as autoridades procedam a sua imediata neutralização.

Érica Montero perguntou: por que continua postergado, dia a pós dia, o mandato da Agenda que estabelece que o fenômeno do paramilitarismo seja esclarecido e lançou a seguinte inquietude:

¿Busca acaso proteger e ocultar os determinadores dessa maquinaria criminal?”

Oficina de Prensa Delegación de Paz FARC-EP

Desde La Habana.