Inúteis as reuniões com Uribe
Afirmam as centrais trabalhadoras em carta dirigida ao governo. Nos seis anos da ‘segurança democrática, a segurança investidora e da coesão social’ 474 sindicalistas foram assassinados.
ANNCOL
Uribe não anda muito bem. Seu governo está à beira do colapso. Com manifestações de repúdio à sua gestão a partir de diferentes ângulos, indicam que não há ‘barranco que o detenha’. Sua ‘cortina de fumaça’, a perseguição à DMG do seminarista Murcia, talvez o segure por alguns dias. Depois a realidade vira às vésperas de dezembro.
Um bom sintoma é que os dirigentes dos trabalhadores não façam o jogo às armações e reuniões palacianas promovidas pela máfia da ‘Casa de Nari’. É importante ressaltar que o descontentamento dos que trabalham e produzem chegou ao seu nível máximo.
“Seu governo optou por uma política trabalhista centrada em desmontar os direitos trabalhistas e em desqualificar e desconhecer as organizações sindicais como legítimos representantes das trabalhoras e trabalhadores”, expressam os sindicalistas em sua carta.
Então não há motivo para reunir-se com um presidente que vê os trabalhadores como seus inimigos. Um presidente que não hesitou em propiciar todas as condições para que 474 sindicalistas fossem assassinados nos últimos seis anos, com 97% dos casos impunes.
Por ora é só isso
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