Apesar de tudo, continua a esperança
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Depois do ‘bombardeio’ do presidente Uribe contra a liberação dos três prisioneiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) na Colômbia, a Federação internacional de Comitês Ingrid Betancourt (Ficib) declarou em Paris que mantém sua esperança de uma pronta liberação.
“Mantemos a esperança porque todas as portas não foram fechadas. As FARC o dizem, não é possível imediatamente, isto que dizer que será possível nos próximos dias e semanas”, declarou o porta-voz da Ficib, Oliver Roubi, em uma entrevista à rádio France-Inter.
Com esperanzas. “Se bem isto nos preocupa porque levará mais tempo do que o previsto, mantemos a esperança e as famílias mantêm a esperança”, acrescentou Roubi, destacando que a mediação de Chávez deu seus frutos e que a comunidade internacional segue mobilizada.
“O Comitê Internacional da Cruz Vermelha permanece no local e deixa aberta a porta para as FARC, se o desejam, para que a liberação possa efetuar-se imediatamente”, assinalou Roubi.
Também expressou sua surpresa e comoção pela hipótese apresentada por Uribe no sentido de que as FARC não liberaram os prisioneiros porque não teriam a criança em seu poder: “Isto nos deixou chocados tremendamente e nos surpreendeu que haja este tipo de declaração sem haver advertido às famílias”.
“O que lamentamos é que a família de Clara não seja exposta a tanto, que não se tenha assegurado (ter) as provas, porque agora se fará o teste de DNA. Isto deveria ter sido feito antes”, afirmou.
“Imaginem o que pode se passar pela cabeça da mãe de Clara (Rojas) quando ouvir dizerem isso...”, acrescentou. “Não chegamos a definir o que se passou pela cabeça do presidente Uribe para fazer esta declaração, disse Roubi. “Era uma maneira de chamar a atenção dos meios de comunicação?”, questionou.
A pesar de tudo, a esperança não foi perdida. Continua incólume.
Fonte: AFP, VTV, YVKE Mundial, Aporrea
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“Mantemos a esperança porque todas as portas não foram fechadas. As FARC o dizem, não é possível imediatamente, isto que dizer que será possível nos próximos dias e semanas”, declarou o porta-voz da Ficib, Oliver Roubi, em uma entrevista à rádio France-Inter.
Com esperanzas. “Se bem isto nos preocupa porque levará mais tempo do que o previsto, mantemos a esperança e as famílias mantêm a esperança”, acrescentou Roubi, destacando que a mediação de Chávez deu seus frutos e que a comunidade internacional segue mobilizada.
“O Comitê Internacional da Cruz Vermelha permanece no local e deixa aberta a porta para as FARC, se o desejam, para que a liberação possa efetuar-se imediatamente”, assinalou Roubi.
Também expressou sua surpresa e comoção pela hipótese apresentada por Uribe no sentido de que as FARC não liberaram os prisioneiros porque não teriam a criança em seu poder: “Isto nos deixou chocados tremendamente e nos surpreendeu que haja este tipo de declaração sem haver advertido às famílias”.
“O que lamentamos é que a família de Clara não seja exposta a tanto, que não se tenha assegurado (ter) as provas, porque agora se fará o teste de DNA. Isto deveria ter sido feito antes”, afirmou.
“Imaginem o que pode se passar pela cabeça da mãe de Clara (Rojas) quando ouvir dizerem isso...”, acrescentou. “Não chegamos a definir o que se passou pela cabeça do presidente Uribe para fazer esta declaração, disse Roubi. “Era uma maneira de chamar a atenção dos meios de comunicação?”, questionou.
A pesar de tudo, a esperança não foi perdida. Continua incólume.
Fonte: AFP, VTV, YVKE Mundial, Aporrea
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