Paramilitares da segurança democrática
quarta-feira, 05 de agosto de 2009
Milhões de pesos foram pagos às testemunhas para acusar às FARC de massacres. O mesmo aconteceu com temas como: o narcotráfico; meninos na guerrilha; os discos rígidos intoxicados de Raúl Reyes; os tubos oxidados da Bofors sueca, blá, blá, blá..., envenenando a opinião pública ao utilizar os ‘prepagos’ dos meios de comunicação de massas.
ANNCOL
A revista Semana escreve: “Ever Velosa Garcia, vulgo HH, pagou para que falsas testemunhas encobrissem às AUC (Autodefesas Unidas da Colômbia) e culpassem às FARC como responsáveis do massacre de oito pessoas cometido em fevereiro de 2005 na Comunidade de Paz de San José de Apartadó. Os testemunhos foram utilizados pela Brigada XVII, do Exército, com sede em Carepa, departamento de Antioquia”.
Para apagar as pegadas da sua relação direta, Uribe extraditou seus comparsas para os EUA, atraiçoando-os. Em 6 de março deste ano, Veloza foi presenteado aos EUA para que respondesse por crimes relacionados ao narcotráfico. Para Washington – criador destes aparelhos criminais – interessa apenas o dinheiro acumulado e as rotas da cocaína. Os mortos do povo colombiano não valem nada.
Os meios da desinformação em massa tem uma imensa divida com o povo da Colômbia pois se converteram na arma de guerra ao serviço da oligarquia de Bogotá e do império. Atiçam a guerra com mentiras e eufemismos ditados desde os escritórios da embaixada ianque em Bogotá. Depois perdem as licenças como na Venezuela... E ainda perguntam por quê?
Na Nova Colômbia serão ajustadas como porcas em parafuso.