Para-política e governos que acompanham Uribe
Suécia é um deles. Organismos suecos que desenvolvem atividades independentes na Colômbia se queixam de que estão sendo vistos como colaboradores dos paracos pelo papel que implementam essas entidades subsidiadas com dinheiro sueco e pelo papel assumido por seu governo no chamado “acompanhamento” ao “processo de negociação” com os narco-paramilitares.
[ANNCOL]
Laila Freivals, ex chanceler sueca e assinante do apoio sueco ao 'sainete del Ralito'
A política repressiva que o governo neo-fascista do paramilitar Álvaro Uribe vem implementando contra os setores sociais mais desfavorecidos e contra os movimentos populares e lutadores que se opõem às políticas de terra devastada, além de ser um crime, utiliza de níveis de crueldade desumanos e são catalogadas por vários órgãos de direitos humanos como crimes de lesa humanidade. Toda essa situação está criando um mal-estar dentro dos mesmos setores oligárquicos assim como também aos governos estrangeiros e entidades internacionais que “acompanham” o “processo de negociação”- leia-se legalização como afirma o próprio ex-presidente Pastrana- dos narco-paramilitares.
Uma fonte bem informada e próxima à certos organismos internacionais, afirma que algumas instituições que desenvolvem projetos de “ajuda” à setores sociais, políticos e populares na Colômbia vêm sendo acusados de serem ou estarem casados com o projeto narco-paramilitar de Uribe, pelo compromisso que seus governos têm assumido com os “acordos” de legalização dos amigos de Alvaraco: don berna, mancuso, jorge 40 e outros.
Este é o caso concreto de algumas entidades suecas com presença na Colômbia que estão sendo chamadas, não somente por parte de pessoas e organizações colombianas de serem colaboradoras do projeto narco-paramilitar Uribista, mas também por outras entidades do próprio país.
Além disso, seus próprios compatriotas, assim como órgãos suecos que desenvolvem atividades independentes na Colômbia se queixam de que estão sendo vistos como colaboradores dos paracos pelo papel que implementam estas entidades subsidiadas com dinheiro sueco e pelo papel assumido por seu governo no chamado “acompanhamento” ao “processo de negociação” com os narco-paramilitares.
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