Obama dá a largada seguindo a trilha de Bush
Restrições a navios provenientes da Venezuela. O discurso de posse disse tudo. Guerra comercial, invasões, promessas vazias... e blá-blá-blá.
Web RNV/Telesur/ANNCOL
A Guarda - Costeira dos Estados Unidos anunciou que adotará a partir desta sexta-feira (23.01) uma série de restrições a todas as embarcações com origem ou que tenham atracado várias vezes seguidas em portos venezuelanos, presumivelmente por não cumprir com os protocolos de controle antiterrorismo e de segurança preventiva.
Ben Barry, porta-voz da Guarda - Costeira em Miami, disse à imprensa norte-americana que a medida de restringir as embarcações oriundas da Venezuela se deve “basicamente ao fato de que os portos na Venezuela não tomaram medidas antiterroristas efetivas”.
Barry acrescentou que as medidas serão mantidas até que se produza “uma mudança perceptível” na segurança dos portos da Venezuela.
Nadine Santiago, porta-voz em Washington da Guarda - Costeira Americana, indicou que o governo venezuelano ignorou “repetidas vezes a petições para revisar as medidas de segurança adotadas nos portos venezuelanos'' para estabelecer se são efetivas e compatíveis com as exigências do Departamento de Segurança Interna (DHS).
A medida será aplicada "a qualquer tipo de embarcação'', incluindo navios privados e super-cargueiros da Venezuela que transportam petróleo cru para refinarias norte-americanas, indicou Santiago.
Além de Cuba, a Venezuela é o único país do hemisfério a sofrer esse tipo de restrição.
Box - Mais controle para a Venezuela
A Administração Federal de Aviação (FAA) também impôs medidas restritivas à Venezuela pela suposta "falta de cooperação" do governo venezuelano para estabelecer medidas conjuntas contra potenciais atos terroristas nos aeroportos do país sul-americano.
De agora em diante, navios oriundos ou que tenham atracado nas suas últimas cinco escalas qualquer porto venezuelano antes de chegar a algum destino norte-americano devem adotar planos de segurança equivalentes ao nível dois de segurança estabelecido pelo DHS, enquanto estiverem nos portos venezuelanos.
Entre as medidas obrigatórias encontram-se o aumento da vigilância nos pontos de acesso à embarcação, aumentar o pessoal de segurança quando necessário e fazer um relatório detalhado de todas as medidas de segurança adotadas durante a estadia nas águas venezuelanas.
Como se essas medidas não fossem suficientes, um comunicado detalhado das medidas de segurança implementadas enquanto a embarcação permaneceu nos portos venezuelanos deve ser enviado pelo capitão às autoridades da Guarda - Costeira antes da entrada em águas norte-americanas.
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Web RNV/Telesur/ANNCOL
A Guarda - Costeira dos Estados Unidos anunciou que adotará a partir desta sexta-feira (23.01) uma série de restrições a todas as embarcações com origem ou que tenham atracado várias vezes seguidas em portos venezuelanos, presumivelmente por não cumprir com os protocolos de controle antiterrorismo e de segurança preventiva.
Ben Barry, porta-voz da Guarda - Costeira em Miami, disse à imprensa norte-americana que a medida de restringir as embarcações oriundas da Venezuela se deve “basicamente ao fato de que os portos na Venezuela não tomaram medidas antiterroristas efetivas”.
Barry acrescentou que as medidas serão mantidas até que se produza “uma mudança perceptível” na segurança dos portos da Venezuela.
Nadine Santiago, porta-voz em Washington da Guarda - Costeira Americana, indicou que o governo venezuelano ignorou “repetidas vezes a petições para revisar as medidas de segurança adotadas nos portos venezuelanos'' para estabelecer se são efetivas e compatíveis com as exigências do Departamento de Segurança Interna (DHS).
A medida será aplicada "a qualquer tipo de embarcação'', incluindo navios privados e super-cargueiros da Venezuela que transportam petróleo cru para refinarias norte-americanas, indicou Santiago.
Além de Cuba, a Venezuela é o único país do hemisfério a sofrer esse tipo de restrição.
Box - Mais controle para a Venezuela
A Administração Federal de Aviação (FAA) também impôs medidas restritivas à Venezuela pela suposta "falta de cooperação" do governo venezuelano para estabelecer medidas conjuntas contra potenciais atos terroristas nos aeroportos do país sul-americano.
De agora em diante, navios oriundos ou que tenham atracado nas suas últimas cinco escalas qualquer porto venezuelano antes de chegar a algum destino norte-americano devem adotar planos de segurança equivalentes ao nível dois de segurança estabelecido pelo DHS, enquanto estiverem nos portos venezuelanos.
Entre as medidas obrigatórias encontram-se o aumento da vigilância nos pontos de acesso à embarcação, aumentar o pessoal de segurança quando necessário e fazer um relatório detalhado de todas as medidas de segurança adotadas durante a estadia nas águas venezuelanas.
Como se essas medidas não fossem suficientes, um comunicado detalhado das medidas de segurança implementadas enquanto a embarcação permaneceu nos portos venezuelanos deve ser enviado pelo capitão às autoridades da Guarda - Costeira antes da entrada em águas norte-americanas.
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