Piedad: o país já foi escolhido
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A senadora colombiana Piedad Córdoba, que intermedia a libertação de retidos pelas FARC, afirmou hoje que já foi escolhido um país para ajudar nesse processo, a pedido da guerrilha. Ella não revelou qual seria, mas descartou que seja o Equador ou a Venezuela.
EFE/ANNCOL
“Já temos o país. Ocorre que por prudência isso não se vai se tornar público nos próximos dias, mas obviamente que em breve será conhecido, porque também não é nada demais”, opinou a legisladora de oposição ao canal Caracol Televisión.
Córdoba indicou que “o país que vai ajudar é um país sul-americano. Não é a Venezuela nem o Equador, podem ficar tranqüilos”, disse a congressista, líder do grupo Colombianos por La Paz.
Piedad Córdoba propôs na semana passada a participação do congressista democrata norte-americano James McGovern, mas o governo de Uribe se apressou em descartá-lo.
Um dos maiores opositores à entrega unilateral dos seis, Juan Santos, afirmou que "as FARC deixaram na geladeira a agenda de libertações". Porém, na Colômbia todos sabem que é ele que congela qualquer iniciativa para a paz.
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EFE/ANNCOL
“Já temos o país. Ocorre que por prudência isso não se vai se tornar público nos próximos dias, mas obviamente que em breve será conhecido, porque também não é nada demais”, opinou a legisladora de oposição ao canal Caracol Televisión.
Córdoba indicou que “o país que vai ajudar é um país sul-americano. Não é a Venezuela nem o Equador, podem ficar tranqüilos”, disse a congressista, líder do grupo Colombianos por La Paz.
Piedad Córdoba propôs na semana passada a participação do congressista democrata norte-americano James McGovern, mas o governo de Uribe se apressou em descartá-lo.
Um dos maiores opositores à entrega unilateral dos seis, Juan Santos, afirmou que "as FARC deixaram na geladeira a agenda de libertações". Porém, na Colômbia todos sabem que é ele que congela qualquer iniciativa para a paz.
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