Colômbia recebe assessoria israelense para instalar batalhões em zonas fronteiriças
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Yvke/El Telégrafo
O diário equatoriano El Telégrafo divulgou na sua edição eletrônica de terça-feira, 6 de janeiro, que o governo colombiano, com assessoria israelense, estaria preparando a implantação de batalhões de elite nas regiões fronteiriças com o Equador e a Venezuela.
Segundo o diário, o Exército colombiano prepara uma mudança de estratégia na sua vigilância da fronteira, sobretudo nos departamentos de Nariño e Putumayo, áreas onde se registram mais incidentes com a guerrilha. Com assessoria técnica de Israel esta unidade procura reforçar a zona de selva que faz fronteira com o Equador.
De acordo com o plano previsto as Forças Militares da Colômbia ocuparão as zonas fronteiriças com o Equador e a Venezuela com todo o seu aparato de inteligência e comandos de choque.
Segundo informações confidenciais que se tornaram conhecidas em Bogotá, o plano garantirá a segurança nas fronteiras mediante a ativação de batalhões e grupos especializados de choque que colocarão em perigo as zonas de contato entre os países limítrofes com a Colômbia.
Uma fonte do Ministério da Defesa confirmou a El Telégrafo que há meses o Governo colombiano busca os melhores elementos das suas forças militares para estabelecer unidades do tipo pelotões de busca, que conseguiram bom resultado no combate aos narcotraficantes dos cartéis de Medellín e Cali nos anos 80.
Soube-se que esse plano de contenção de fronteiras tem o apoio e a assessoria de pessoal especializado de Israel. Seu objetivo é que a Colômbia tenha poder de reação real perante algum problema nas regiões fronteiriças.
O diário equatoriano El Telégrafo divulgou na sua edição eletrônica de terça-feira, 6 de janeiro, que o governo colombiano, com assessoria israelense, estaria preparando a implantação de batalhões de elite nas regiões fronteiriças com o Equador e a Venezuela.
Segundo o diário, o Exército colombiano prepara uma mudança de estratégia na sua vigilância da fronteira, sobretudo nos departamentos de Nariño e Putumayo, áreas onde se registram mais incidentes com a guerrilha. Com assessoria técnica de Israel esta unidade procura reforçar a zona de selva que faz fronteira com o Equador.
De acordo com o plano previsto as Forças Militares da Colômbia ocuparão as zonas fronteiriças com o Equador e a Venezuela com todo o seu aparato de inteligência e comandos de choque.
Segundo informações confidenciais que se tornaram conhecidas em Bogotá, o plano garantirá a segurança nas fronteiras mediante a ativação de batalhões e grupos especializados de choque que colocarão em perigo as zonas de contato entre os países limítrofes com a Colômbia.
Uma fonte do Ministério da Defesa confirmou a El Telégrafo que há meses o Governo colombiano busca os melhores elementos das suas forças militares para estabelecer unidades do tipo pelotões de busca, que conseguiram bom resultado no combate aos narcotraficantes dos cartéis de Medellín e Cali nos anos 80.
Soube-se que esse plano de contenção de fronteiras tem o apoio e a assessoria de pessoal especializado de Israel. Seu objetivo é que a Colômbia tenha poder de reação real perante algum problema nas regiões fronteiriças.