Os Estados Unidos são o maior fornecedor de armas do mundo
Os EUA são o maior proprietário das patentes para a fabricação de armas de destruição em massa no mundo, vendendo uns 37,8 bilhões de dólares em 2008, superando largamente o segundo colocado, à Itália com 3,7 bilhões de dólares.
TeleSUR
Segundo estudo realizado pelo Congresso dos EUA, esta nação se impôs como o maior fornecedor de armas do mundo, depois de incrementar sua participação em mais de dois terços de todas as negociações globais de armas e conseguindo arrecadar quase 40 bilhões de dólares em vendas.
Assim informou na noite do último domingo o jornal The New York Times que explica que os EUA assinaram acordos de armas por 37,8 bilhões de dólares no ano passado, o que representa 64,8% de todos os negócios de armas no globo.
A cifra marca um significativo incremento em relação à venda de armas norteamericanas do ano anterior, quando conseguiram somente 25,4 bilhões de dólares.
A Itália ficou num distante segundo lugar com 3,7 bilhões de dólares, enquanto a Rússia ocupou o terceiro lugar com 3,5 bilhões, valor muito inferior aos 10,8 bilhões que Moscou vendeu em 2007.
Em 2008, em todo o mundo, se vendeu aproximadamente 55,2 bilhões de dólares, isto significa um retrocesso de 7,6% em relação a 2007, mas, segundo o The New York Times, é o pior resultado das vendas globais de armas desde 2005.
Os EUA são os maiores proprietários de patentes no mundo na produção de armas de destruição em massa.
Segundo um relatório prévio do Centro para a Informação de Defesa (CID) de Washington, divulgado no mês de agosto passado, a maior parte dos 80 milhões de armas ilegais que se estima existirem na América Latina, são originárias dos EUA.
Um dos países mais afetado é o México, que possui extensa fronteira com os EUA, marcada pela existência de importantes cartéis de drogas. Em julho, 26 governadores mexicanos exigiram do Executivo, que se manifestasse contra os EUA “pela venda indiscriminada de armas”.
Segundo uma pesquisa, os EUA exportam armas curtas e leves, categoria que inclui metralhadoras, granadas e lança-mísseis portáteis. Enquanto que um estudo realizado pela ONG argentina “Associação para Políticas Públicas” e apresentado na ONU no final de 2008, sobre as transferências legais de armas na América Latina entre 1994 e 2006, os EUA figuram como o principal exportador de armas para a América Latina, com 33,2% do total, seguido de Israel com 10,4% e África do Sul com 8,6%.
“Os EUA afirmam que a principal prioridade é a segurança, mas ao mesmo tempo é o principal exportador de armas para a região, especialmente de armas pequenas, as quais, além de alimentar a violência já existente, podem ou são desviadas para o crime e o terrorismo”, informou Diego Fleitas, autor do relatório.
Calcula-se que 90% das armas confiscadas do narcotráfico no México são armas vindas dos EUA.
TeleSUR
Segundo estudo realizado pelo Congresso dos EUA, esta nação se impôs como o maior fornecedor de armas do mundo, depois de incrementar sua participação em mais de dois terços de todas as negociações globais de armas e conseguindo arrecadar quase 40 bilhões de dólares em vendas.
Assim informou na noite do último domingo o jornal The New York Times que explica que os EUA assinaram acordos de armas por 37,8 bilhões de dólares no ano passado, o que representa 64,8% de todos os negócios de armas no globo.
A cifra marca um significativo incremento em relação à venda de armas norteamericanas do ano anterior, quando conseguiram somente 25,4 bilhões de dólares.
A Itália ficou num distante segundo lugar com 3,7 bilhões de dólares, enquanto a Rússia ocupou o terceiro lugar com 3,5 bilhões, valor muito inferior aos 10,8 bilhões que Moscou vendeu em 2007.
Em 2008, em todo o mundo, se vendeu aproximadamente 55,2 bilhões de dólares, isto significa um retrocesso de 7,6% em relação a 2007, mas, segundo o The New York Times, é o pior resultado das vendas globais de armas desde 2005.
Os EUA são os maiores proprietários de patentes no mundo na produção de armas de destruição em massa.
Segundo um relatório prévio do Centro para a Informação de Defesa (CID) de Washington, divulgado no mês de agosto passado, a maior parte dos 80 milhões de armas ilegais que se estima existirem na América Latina, são originárias dos EUA.
Um dos países mais afetado é o México, que possui extensa fronteira com os EUA, marcada pela existência de importantes cartéis de drogas. Em julho, 26 governadores mexicanos exigiram do Executivo, que se manifestasse contra os EUA “pela venda indiscriminada de armas”.
Segundo uma pesquisa, os EUA exportam armas curtas e leves, categoria que inclui metralhadoras, granadas e lança-mísseis portáteis. Enquanto que um estudo realizado pela ONG argentina “Associação para Políticas Públicas” e apresentado na ONU no final de 2008, sobre as transferências legais de armas na América Latina entre 1994 e 2006, os EUA figuram como o principal exportador de armas para a América Latina, com 33,2% do total, seguido de Israel com 10,4% e África do Sul com 8,6%.
“Os EUA afirmam que a principal prioridade é a segurança, mas ao mesmo tempo é o principal exportador de armas para a região, especialmente de armas pequenas, as quais, além de alimentar a violência já existente, podem ou são desviadas para o crime e o terrorismo”, informou Diego Fleitas, autor do relatório.
Calcula-se que 90% das armas confiscadas do narcotráfico no México são armas vindas dos EUA.