Morre em Cuba a jornalista Celia Hart
segunda-feira, 08 de setembro de 2008
Informações provenientes de Cuba nos dão conta da morte de Celia Hart, reconhecida jornalista revolucionária da Ilha da Liberdade.
ANNCOL
Recebemos a notícia de uma maneira realmente não usual. Dando voltas incríveis. E assim nós ficamos estupefatos, dando voltas, nesta atitude que sempre acompanha a morte, ainda mais quando ela se dá com seres com os quais estamos unidos por laços cósmicos revolucionários. Um acidente nos priva de sua caneta deliciosa. O que não pôde ser feito pelo inimigo nem pelos furacões, o realiza um absurdo acidente.
Celia Hart foi como a Ilha, como seu povo. Um cadinho de revolução e solidariedade. Mulher de temperamento forte, vivia sem medo de dizer a verdade, porque a verdade é revolucionaria. Mais do que isso, ela desfrutava a liberdade de sua revolução. Assim participou nos últimos meses de algumas discussões importantes para a atividade dos revolucionários latino-americanos e do mundo. Com que avidez líamos cada uma de suas crônicas. Muitos não a conhecíamos, mas recebíamos de suas palavras escritas o alento indispensável para continuar a luta.
Hoje, Celia, estás reunida com Simón Bolívar, com o Che e com Manuel Marulanda, entre tantos outros. Adeus, Celia. Adeus, Camarada. Lá nos veremos algum dia, cedo ou tarde, porque a vida é efêmera. Por isto há que vivê-la lutando pelo mais nobre, como tu fizeste. Pela Revolução!!!
Informações provenientes de Cuba nos dão conta da morte de Celia Hart, reconhecida jornalista revolucionária da Ilha da Liberdade.
ANNCOL
Recebemos a notícia de uma maneira realmente não usual. Dando voltas incríveis. E assim nós ficamos estupefatos, dando voltas, nesta atitude que sempre acompanha a morte, ainda mais quando ela se dá com seres com os quais estamos unidos por laços cósmicos revolucionários. Um acidente nos priva de sua caneta deliciosa. O que não pôde ser feito pelo inimigo nem pelos furacões, o realiza um absurdo acidente.
Celia Hart foi como a Ilha, como seu povo. Um cadinho de revolução e solidariedade. Mulher de temperamento forte, vivia sem medo de dizer a verdade, porque a verdade é revolucionaria. Mais do que isso, ela desfrutava a liberdade de sua revolução. Assim participou nos últimos meses de algumas discussões importantes para a atividade dos revolucionários latino-americanos e do mundo. Com que avidez líamos cada uma de suas crônicas. Muitos não a conhecíamos, mas recebíamos de suas palavras escritas o alento indispensável para continuar a luta.
Hoje, Celia, estás reunida com Simón Bolívar, com o Che e com Manuel Marulanda, entre tantos outros. Adeus, Celia. Adeus, Camarada. Lá nos veremos algum dia, cedo ou tarde, porque a vida é efêmera. Por isto há que vivê-la lutando pelo mais nobre, como tu fizeste. Pela Revolução!!!