O capitulo da novela desta Semana
(domingo, 26 de julho de 2009)
Depois que o presidente Obana deu a conhecer sua opinião oficial a Uribe Vélez sobre a sua reeleição, espalhou-se o desanimo dos rivais que aspiram a substituí-lo. O vídeo/montagem/inteligência militar infiltrado em Washington por Juan Manuel Santos como vingança pela ordem de captura proferida por juiz equatoriano. As sujas montagens de Yamhure. A novela dos lançadores de foguetes suecos, tudo para encobrir a entrega da nossa soberania aos EUA.
Fonte: ANNCOL
Úribe Vélez mal tinha acabado de ler no parlamento colombiano a sua obra filosófica sobre o “Estado de Opinião”, quando os grupinhos chamados partidos políticos na Colômbia, mudaram o trio corrompido, bando de ladrões com o qual, em nome da democracia, vinham produzindo as leis na Colômbia e entregaram-na a dois perigosos caciques rivais, Vargas Lleras e César Gaviria.
Agora as leis sobre a reeleição, os novos impostos para a guerra e os grandes orçamentos para financiar as próximas eleições; terão de pagar uma recompensa maior do que aquela paga pela morte de Pepe, o hipopótamo perseguido por Pablo Escobar.
Pouco a pouco foram se vendendo em público, as canalhices e as amizades espúrias dos três alegres compadres, que Uribe apresentou à CSJ para que substituísse o promotor de bolso Iguarán, por um promotor de chaveiro.
A seguir, apareceu o folhetim do grupo Planeta Cambio, vendendo o pacto secreto das 5 bases militares ianques na Colômbia e tornando pública a chantagem dos gringos em que Uribe Vélez está montado, para sustentá-lo e fazê-lo aprovar o TLC.
Posteriormente e após um ano de suspeito silêncio, a “hiena” Santos, em vingança pela ordem de captura ditada pelo juiz equatoriano, enviou aos seus amigos gringos o vídeo montado por agentes militares, especialistas em cinematografia, sobre o suposto financiamento da FARC ao presidente Correa, do Equador. A montagem teria sido tão mal feita que até Insulza disse que estava incompleta.
Depois vieram as obvias e justificadas reações diplomáticas dos presidentes da Venezuela e Equador, que o bobo e artificial chanceler Bermúdez não pode resolver. Pelo contrário, estas tendem a se agravar a cada dia e que acabam prejudicando o bolso dos exportadores colombianos que apoiaram ao próprio Uribe Vélez.
Pouco depois, as outras montagens que Uribe Vélez, com toda a mentira que é capaz, batizara como “farcpolítica”, foram desmascaradas: o promotor independente que investigou a Carlos Lozano, Glória Inês Ramirez e a Álvaro Leiva, não encontrou absolutamente nada ilegal ou sequer suspeito, nas suas atuações públicas.
E para acabar de derreter o famoso “Teflon” com o qual os formadores de opinião pública na Colômbia e os donos do aparato de propaganda fascista do regime, blindaram Úribe Vélez todos estes anos, não têm conseguido responder as perguntas que ANNCOL tem feito ao mundo sobre a AÇÃO OU OMISSÃO do general Padilla de Leon no massacre cometido por seu comparsa, Jorge 40, na Cienaga Grande de Santa Marta, a poucos quilômetros da brigada de Barranquilla, que esse ano era comandada pelo heróico general dos falsos positivos.
Então, nada melhor do que recorrer à mágica “Lâmpada de Aladim”, o computador de Raul Reyes e montar outro capitulo jornalístico de distração. Só que desta vez é mais perigoso: começa com a coluna de Yamhure, amigo e comparsa do general Padilla de Leon além de, comprovadamente, agente da Inteligência Militar e assessor de Carlos Castanho, no jornal El Espectador.
O desenrolar detalhado se dá na revista Semana, de 26 de julho de 2009, baseando-se em correios eletrônicos, de 2 anos atrás, “encontrados” no famoso computador de Reyes e, nuns foguetes suecos da empresa Saab Bofors Dynamics, também “encontrados num suposto” acampamento do “Mono Jojoy”. Foguetes que foram previamente comprados pelo exército venezuelano e que, não se sabe por que razão foram parar nas mãos das FARC. Tudo isto para justificar as bases gringas na Colômbia!
Como é do conhecimento mundial, esse tipo de armamento estratégico e de alta tecnologia, tem normas severas de qualidade e de segurança como códigos, números de série, contrasenhas, vendedor, comprador, meios de transporte e outros dados básicos que são praticamente impossíveis de burlar ou falsificar.
A opinião pública mundial, que não engole as coisas inteiras, espera que, além das sujas e mentirosas montagens de Yamhure em El Espectador e de fotos baixadas da internet, a revista Semana não só mencione, mas que também mostre “provas reais e físicas” do confisco com os números de série e todos os outros dados de segurança que essas armas suecas possuem, antes de continuar justificando com mentiras a escalação de um perigoso conflito diplomático com Venezuela e Equador o que, desgraçadamente, pode desembocar facilmente num conflito militar. No lugar de continuar a jogar gasolina na fogueira, devem exigir do meloso membro da Opus Dei, o chanceler Bermudez, a rápida solução diplomática desta situação que já está afetando a Segurança Internacional.