Satélite leva internet à população e aprimora área da Defesa Nacional
Satélite
O
projeto, cujo orçamento total é de R$ 1,8 bilhão, está em
andamento na França e conta com técnicos brasileiros no seu
desenvolvimento. Parte dos recursos que foram liberados na última
quarta-feira (17) é do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
2.
"Vamos ter um satélite próprio agora. Não precisaremos mais contratar serviços estrangeiros, o que vai gerar economia aos cofres públicos, e levaremos internet a municípios pequenos onde é inviável implantar fibra ótica", disse o diretor de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
A licitação para a construção do primeiro satélite brasileiro foi vencida por uma empresa francesa, a Thales Alenia Space. Mas ao contrário de outros satélites usados pelo Brasil, que são controlados por estações estrangeiras, o novo equipamento será 100% controlado por instituições brasileiras.
Além disso, o contrato assinado em setembro de 2014 prevê transferência de tecnologia ao Brasil, por meio da empresa Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture da Telebrás e Embraer que atua como empresa integradora do projeto.
O satélite pesa 5,8 toneladas, tem vida útil de 15 anos e previsão de ser lançado à órbita da Terra em 2016. Participam do projeto os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação; das Comunicações; e da Defesa, além das empresas Embraer e Telebras, e a Agência Espacial Brasileira (AEB).
Fonte: Portal Brasil
"Vamos ter um satélite próprio agora. Não precisaremos mais contratar serviços estrangeiros, o que vai gerar economia aos cofres públicos, e levaremos internet a municípios pequenos onde é inviável implantar fibra ótica", disse o diretor de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
A licitação para a construção do primeiro satélite brasileiro foi vencida por uma empresa francesa, a Thales Alenia Space. Mas ao contrário de outros satélites usados pelo Brasil, que são controlados por estações estrangeiras, o novo equipamento será 100% controlado por instituições brasileiras.
Além disso, o contrato assinado em setembro de 2014 prevê transferência de tecnologia ao Brasil, por meio da empresa Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture da Telebrás e Embraer que atua como empresa integradora do projeto.
O satélite pesa 5,8 toneladas, tem vida útil de 15 anos e previsão de ser lançado à órbita da Terra em 2016. Participam do projeto os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação; das Comunicações; e da Defesa, além das empresas Embraer e Telebras, e a Agência Espacial Brasileira (AEB).
Fonte: Portal Brasil