FARC-EP propõe sistema de alerta ante a presença paramilitar nos territórios
Um
clamor nacional: desmonte do paramilitarismo,
JÁ
A
porta-voz insurgente Érica Montero falou sobre a necessidade de
desmontar o paramilitarismo ANTES de entrar no cenário do pós-acordo
de paz.
Explicou
que com todos os exemplos históricos que conhece o povo colombiano
sobre as traições da classe governante e sua macabra decisão,
ainda vigente, de matar a oposição política, como é o caso do
genocídio político da União Patriótica, é impossível ceder um
milímetro sequer, diante dessa atitude criminosa de matar a quem
pense diferente e se atreve a propor outro tipo de país.
Ademais,
acrescentou que não podemos ficar lembrando só esses exemplos que
enlutam desde há tantos anos a vida do povo, pois, hoje existem “las
casas de pique” que são moradias a onde levam as pessoas e nelas
são esquartejadas; há também estruturas armadas ilegais que cobram
impostos até do mais pequeno negócio e ameaçam defensores de
Direitos Humanos, lideranças dos camponeses sem terra e lideranças
das comunidades.
A
Comandante disse o seguinte: “O Governo e
seus porta-vozes na Mesa de Conversações, devem entender que não
será possível a transformação de uma organização armada em
movimento político aberto para debater sem armas nas praças
públicas , ideias e visões de país, caso não seja desmontado o
paramilitarismo de Estado, disfarçado, hoje em dia, com o nome de
Banda Criminal”.
Portanto,
as FARC-EP propuseram a todo o povo colombiano permanecer em alerta
permanente e o mais rapidamente possível comunicar à Mesa de
Conversações, a presença de paramilitares em seus territórios,
para que as autoridades procedam a sua imediata neutralização.
Érica
Montero perguntou: por que continua postergado, dia a pós dia, o
mandato da Agenda que estabelece que o fenômeno do paramilitarismo
seja esclarecido e lançou a seguinte inquietude:
“¿Busca
acaso proteger e ocultar os determinadores dessa maquinaria
criminal?”
Oficina
de Prensa Delegación de Paz FARC-EP
Desde
La Habana.
Um
clamor nacional: desmonte do paramilitarismo,
JÁ
A
porta-voz insurgente Érica Montero falou sobre a necessidade de
desmontar o paramilitarismo ANTES de entrar no cenário do pós-acordo
de paz.
Explicou
que com todos os exemplos históricos que conhece o povo colombiano
sobre as traições da classe governante e sua macabra decisão,
ainda vigente, de matar a oposição política, como é o caso do
genocídio político da União Patriótica, é impossível ceder um
milímetro sequer, diante dessa atitude criminosa de matar a quem
pense diferente e se atreve a propor outro tipo de país.
Ademais,
acrescentou que não podemos ficar lembrando só esses exemplos que
enlutam desde há tantos anos a vida do povo, pois, hoje existem “las
casas de pique” que são moradias a onde levam as pessoas e nelas
são esquartejadas; há também estruturas armadas ilegais que cobram
impostos até do mais pequeno negócio e ameaçam defensores de
Direitos Humanos, lideranças dos camponeses sem terra e lideranças
das comunidades.
A
Comandante disse o seguinte: “O Governo e
seus porta-vozes na Mesa de Conversações, devem entender que não
será possível a transformação de uma organização armada em
movimento político aberto para debater sem armas nas praças
públicas , ideias e visões de país, caso não seja desmontado o
paramilitarismo de Estado, disfarçado, hoje em dia, com o nome de
Banda Criminal”.
Portanto,
as FARC-EP propuseram a todo o povo colombiano permanecer em alerta
permanente e o mais rapidamente possível comunicar à Mesa de
Conversações, a presença de paramilitares em seus territórios,
para que as autoridades procedam a sua imediata neutralização.
Érica
Montero perguntou: por que continua postergado, dia a pós dia, o
mandato da Agenda que estabelece que o fenômeno do paramilitarismo
seja esclarecido e lançou a seguinte inquietude:
“¿Busca
acaso proteger e ocultar os determinadores dessa maquinaria
criminal?”
Oficina
de Prensa Delegación de Paz FARC-EP
Desde
La Habana.