"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

Este material pode ser reproduzido livremente, desde que citada a fonte.

A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


sexta-feira, 11 de julho de 2008

“Chávez, nosso líder fundamental, não nos pode impedir de sermos conseqüentes”

Declarações de Maria Castro da CCB Venezuela, sobre o PCV e a marcha anti-Uribe. Dezenas de organizações populares se preparam para rechaçar a visita de Álvaro Uribe Vélez anunciada para amanhã na cidade de Falcão. Conselhos Comunitários, meios alternativos, organizações juvenis e estudantis, colombianos e outros latino-americanos radicados na Venezuela entre outros, vêm se preparando para esta jornada de solidariedade com o irmão povo colombiano.

Comunicado da CCB Venezuela sobre a visita de Álvaro Uribe Vélez

O presidente Chávez afirmou, em discurso na televisão, depois de uma dura crítica ao Partido Comunista de Venezuela, PCV, negou ser o primeiro convocante desta mobilização anti-Uribe. Não obstante, o PCV se somou a esta iniciativa há apenas dois dias.

Maria Castro da Coordenação Continental Bolivariana CCB Capítulo Venezuela, em declarações à ABP afirma que o Partido Comunista da Venezuela PCV não é o único descontente com a presença de Uribe em terras de Bolívar. “O repúdio a essa visita é compartilhado com numerosas organizações, entre as quais encontram-se os conselhos comunitários. Por que? Porque somos fundamentalmente antiimperialistas, porque não podemos ceder a nenhuma chantagem do império, porque Uribe constitui um perigo para a região e é inimigo do processo bolivariano que encabeça nosso comandante Hugo Chávez”.

Afirma Castro que “tudo bem se o comandante Chávez decidiu restabelecer relações com o governo colombiano como parte de uma estratégia para apaziguar os planos do império contra a Revolução Bolivariana, o povo venezuelano e suas organizações que o querem, o aclamam e o apóiam incondicionalmente. Essas organizações, contudo, não podem deixar de pronunciar-se solidariamente pelo povo colombiano, um povo que é vítima do terrorismo de um Estado narco-paramilitar; vítima da mentira do Estado Social de Direito; vítima da violação sistemática dos direitos humanos”
Chávez, nosso líder fundamental, -finalizou Maria Castro- “foi determinante para o despertar de nosso povo, e mais ainda, para o novo amanhecer que se produz na Nossa América, agora, não nos pode impedir de sermos conseqüentes”.