Clara Rojas agradece às FARC e ataca Ingrid Betancourt
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Aporrea.org/Rádio Café Stéreo
Nesta sexta-feira a ex-candidata a vice-presidência da Colômbia e ex-refém das FARC, Clara Rojas, negou que sua companheira de chapa Ingrid Betancourt tenha salvo a vida de seu pequeno filho Emmanuel na selva e disse que sua atitude é “teatral”.
Veja e escute a entrevista realizada com Clara Rojas por jornalistas colombianos e, em outra parte do material audiovisual, declara seu agradecimento às FARC por não tê-la deixado morrer em todo o seu período de gestação e nascimento de Emmanuel em meio à selva.
Clara Rojas não votaria na ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt se as eleições presidenciais na Colômbia fossem realizadas hoje, segundo afirmou em uma entrevista concedida nesta sexta-feira à emissora do país vizinho, RCN.
“Como dizem por aí, se as eleições fossem hoje, eu não votaria em Ingrid”, explicou Rojas, sem descartar que no futuro possa mudar de opinião. Advertiu ainda que tem atitudes da dirigente que lhe “assustam”, mas não deu detalhes a respeito.
As divisões em relação a quem se lançaria na campanha de 2002 como companheiras de chapa para escolher entre a Presidência e a Vice-presidência, foram postas em evidência por ambas diante dos meios de comunicação.
Rojas lamentou que contado falsas histórias em relação a ela com Betancourt, e que esta e o também ex-refém Luis Eladio Pérez contem agora histórias para sujar seu nome, ao referi-se às declarações dadas por Betancourt ao jornalista estadunidense Larry King na última quarta-feira.
Nessa entrevista King se referiu ao um episódio segundo o qual Clara Rojas teria tentado afogar seu filho Emmanuel em um rio da selva e Ingrid a teria impedido.
Rojas negou e disse que não sabe o que procuram difundindo essas versões, já que disse que quando viu Ingrid e Luis Eladio Peres “mais amigos”, ela se distanciou dos dois e deixou que “vivessem suas vidas”.
Rojas qualificou de “falso de toda a falsidade” o testemunho dado pelo ex-senador Pérez no qual disse que havia lavado fraldas de Emmanuel.
“Me parece que querem assim ganhar um ponto onde não têm, mas bem... tampouco vou entrar em polêmica por isso”, assinalou.
PÉREZ “É MUITO DADO AO TEATRO”
Clara Rojas lamentou a saída do país de seu companheiro de cativeiro Luis Eladio Pérez, que deixou a Colômbia porque disse ser alvo de ameaças.
Alegações de Perez mencionaram a possibilidade de que as ameaças tenham vindo das FARC, mas o ex-refém, que falava de um plano secreto para libertar a Betancourt e os outros com participação internacional, deixou abertas outras possibilidades. Seria muito importante que detectassem a origem real dessas ameaças e se efetivamente existem e se efetivamente são da parte das Farc”, disse Rojas à RCN, ao criticar a pouca prudência do ex-senador quando se referia às Farc. “De pronto poderia ter tido um pouco mais de prudência, como tantas outras pessoas que temos saído, de pronto não estaria na situação de ver-se exposto a isso, mas seria importante que se investigasse o que está acontecendo, porque ele é muito dado, com todo o respeito, até certo ponto ao teatro”.
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Nesta sexta-feira a ex-candidata a vice-presidência da Colômbia e ex-refém das FARC, Clara Rojas, negou que sua companheira de chapa Ingrid Betancourt tenha salvo a vida de seu pequeno filho Emmanuel na selva e disse que sua atitude é “teatral”.
Veja e escute a entrevista realizada com Clara Rojas por jornalistas colombianos e, em outra parte do material audiovisual, declara seu agradecimento às FARC por não tê-la deixado morrer em todo o seu período de gestação e nascimento de Emmanuel em meio à selva.
Clara Rojas não votaria na ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt se as eleições presidenciais na Colômbia fossem realizadas hoje, segundo afirmou em uma entrevista concedida nesta sexta-feira à emissora do país vizinho, RCN.
“Como dizem por aí, se as eleições fossem hoje, eu não votaria em Ingrid”, explicou Rojas, sem descartar que no futuro possa mudar de opinião. Advertiu ainda que tem atitudes da dirigente que lhe “assustam”, mas não deu detalhes a respeito.
As divisões em relação a quem se lançaria na campanha de 2002 como companheiras de chapa para escolher entre a Presidência e a Vice-presidência, foram postas em evidência por ambas diante dos meios de comunicação.
Rojas lamentou que contado falsas histórias em relação a ela com Betancourt, e que esta e o também ex-refém Luis Eladio Pérez contem agora histórias para sujar seu nome, ao referi-se às declarações dadas por Betancourt ao jornalista estadunidense Larry King na última quarta-feira.
Nessa entrevista King se referiu ao um episódio segundo o qual Clara Rojas teria tentado afogar seu filho Emmanuel em um rio da selva e Ingrid a teria impedido.
Rojas negou e disse que não sabe o que procuram difundindo essas versões, já que disse que quando viu Ingrid e Luis Eladio Peres “mais amigos”, ela se distanciou dos dois e deixou que “vivessem suas vidas”.
Rojas qualificou de “falso de toda a falsidade” o testemunho dado pelo ex-senador Pérez no qual disse que havia lavado fraldas de Emmanuel.
“Me parece que querem assim ganhar um ponto onde não têm, mas bem... tampouco vou entrar em polêmica por isso”, assinalou.
PÉREZ “É MUITO DADO AO TEATRO”
Clara Rojas lamentou a saída do país de seu companheiro de cativeiro Luis Eladio Pérez, que deixou a Colômbia porque disse ser alvo de ameaças.
Alegações de Perez mencionaram a possibilidade de que as ameaças tenham vindo das FARC, mas o ex-refém, que falava de um plano secreto para libertar a Betancourt e os outros com participação internacional, deixou abertas outras possibilidades. Seria muito importante que detectassem a origem real dessas ameaças e se efetivamente existem e se efetivamente são da parte das Farc”, disse Rojas à RCN, ao criticar a pouca prudência do ex-senador quando se referia às Farc. “De pronto poderia ter tido um pouco mais de prudência, como tantas outras pessoas que temos saído, de pronto não estaria na situação de ver-se exposto a isso, mas seria importante que se investigasse o que está acontecendo, porque ele é muito dado, com todo o respeito, até certo ponto ao teatro”.
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