"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Aída Abella é a candidata a Presidência pela Unión Patriótica


“Aceito a candidatura a Presidência da Colômbia e solicito garantias para o exercício da oposição”, anunciou Abella no marco da instalação formal do Congresso, arrancando uma ovação prolongada entre os assistentes.



Antes da intervenção da agora candidata Aída Abella, a ex-senadora e ativista pela paz Piedad Córdoba disse que, se Abella aceitava ser candidata pela UP, percorreria com ela todo o país, carregando-lhe as bagagens. Aída viveu 17 anos de exílio na Suíça, onde teve que refugiar-se ante a perseguição para ser assassinada por parte do regime criminal que mantém o poder na Colômbia.


Quando atuava como vereadora, na manhã de 17 de maio de 1996, o veículo em que se mobilizava foi atacado por criminosos do regime com um rocket. Ademais, o carro recebeu pelo menos 40 impactos de arma de fogo. Milagrosamente, Abella saiu com vida do atentado.


Aída criticou fortemente o Procurador Alejandro Ordoñez por sua ira contra a oposição política, como no caso da ex-senadora Piedad Córdoba, a quem destituiu e inabilitou por 20 anos, e do Representante Iván Cepeda, com quem quer fazer o mesmo.


Abella perguntou ao procurador o que vai fazer com ela, agora que é candidata de esquerda e é mulher. “Vai me tirar a cédula de cidadania? Que vai fazer comigo?”, perguntou a ele.
Ao exigir ao governo garantias efetivas para poder fazer política, Aída Abella disse que com o ministro de Defesa, Juan Carlos Pinzón, era muito difícil tê-las.


Viva a Unión Patriótica e todas as forças que queiram vir para formar uma convergência nacional”, disse Abella ao terminar seudiscurso nas intalações da Universidade Pedagógica Nacional.

Notícia em andamento.

Tradução: Joaquim Lisboa Neto