A ANNCOL não é das FARC
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A Agência de Noticias Nueva Colombia (ANNCOL), como agência alternativa, criada por exilados políticos colombianos com ajuda de personalidades nórdicas, guarda uma posição de imprensa alternativa, independênte, não neutra, que analisa o processo colombiano a partir de posições de esquerda.
Sobre a nossa publicação de ontem que tratava da condenação do guerrilheiro das FARC, Simón Trinidad, entitulada ‘Simón Trinidad y el Intercambio Humanitario’, todos os meios colombianos comentaram-na de maneira correta, mas um único ainda continua fazendo circular boatos infundados sobre nossa Agência.
Definitivamente não acreditamos merecer a preocupação do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América do Norte, porque esse não é nosso objetivo. Desta forma não acreditamos que o Departamento de Estado queira colocar a nossa publicação para correr, como disse tal semanario.
Queremos esclarecer enfaticamente, pela enésima vez, que a Agência de Noticias Nueva Colombia (ANNCOL) não é uma Agência das FARC. Nossas publicações emanam da leitura que fazemos da realidade nacional. E as FARC fazem parte dessa realidade nacional. Não lhes fazer referência não as faz desaparecer do cenário político colombiano. Antes, pelo contrário.
Nosso objetivo é informar, denunciar, analisar e propor soluções de Paz, a partir de posições da esquerda colombiana, sobre a realidade nacional que os meios colombianos ocultam ou deturpam, como neste caso.
Temos lido, em diferentes momentos, diversos pronunciamentos por parte das FARC que apresentam a repatriação de Simón Trinidad y Sonia como um passo importante para o Intercâmbio Humanitário.
Nossa preocupação fundamental – da ANNCOL - neste momento, é que a condenação de Simón Trinidad não se converta em mais uma barreira aos anseios dos colombianos pelo Intercâmbio Humanitário e pela Paz na Colômbia.
Somos exilados políticos que sentimos na própria carne – e continuamos sentindo - o Terrorismo de Estado gerenciado pelos diferentes governos oligárquicos colombianos. Nossa voz sai do fundo de nossas entranhas feridas pela perseguição, a hostilização e o assassinato de nossas famílias. Nossa voz sai do exílio doloroso. Nada a calará.
A Agência de Noticias Nueva Colombia (ANNCOL), como agência alternativa, criada por exilados políticos colombianos com ajuda de personalidades nórdicas, guarda uma posição de imprensa alternativa, independênte, não neutra, que analisa o processo colombiano a partir de posições de esquerda.
Sobre a nossa publicação de ontem que tratava da condenação do guerrilheiro das FARC, Simón Trinidad, entitulada ‘Simón Trinidad y el Intercambio Humanitario’, todos os meios colombianos comentaram-na de maneira correta, mas um único ainda continua fazendo circular boatos infundados sobre nossa Agência.
Definitivamente não acreditamos merecer a preocupação do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América do Norte, porque esse não é nosso objetivo. Desta forma não acreditamos que o Departamento de Estado queira colocar a nossa publicação para correr, como disse tal semanario.
Queremos esclarecer enfaticamente, pela enésima vez, que a Agência de Noticias Nueva Colombia (ANNCOL) não é uma Agência das FARC. Nossas publicações emanam da leitura que fazemos da realidade nacional. E as FARC fazem parte dessa realidade nacional. Não lhes fazer referência não as faz desaparecer do cenário político colombiano. Antes, pelo contrário.
Nosso objetivo é informar, denunciar, analisar e propor soluções de Paz, a partir de posições da esquerda colombiana, sobre a realidade nacional que os meios colombianos ocultam ou deturpam, como neste caso.
Temos lido, em diferentes momentos, diversos pronunciamentos por parte das FARC que apresentam a repatriação de Simón Trinidad y Sonia como um passo importante para o Intercâmbio Humanitário.
Nossa preocupação fundamental – da ANNCOL - neste momento, é que a condenação de Simón Trinidad não se converta em mais uma barreira aos anseios dos colombianos pelo Intercâmbio Humanitário e pela Paz na Colômbia.
Somos exilados políticos que sentimos na própria carne – e continuamos sentindo - o Terrorismo de Estado gerenciado pelos diferentes governos oligárquicos colombianos. Nossa voz sai do fundo de nossas entranhas feridas pela perseguição, a hostilização e o assassinato de nossas famílias. Nossa voz sai do exílio doloroso. Nada a calará.