Jens Homs: Desde meu bacharelado descobri a falácia da democracia na Colômbia
ANNCOL
Com êxito se realizou um ato com a participação da Rescoal (organização que agrupa todas as organizações latino-americanas), a Associação Jaime Pardo Leal (AJPL), o PDA, Resolver, na qual se denunciou a situação de violações dos direitos humanos por parte do governo colombiano.
A participação político-musical do grupo Los Pangapote, que pôs a dançar os assistentes, usando máscaras brancas que manifestaram sua dor pelos crimes na Colômbia, além de canções llaneras (o equivalente às músicas caipiras, do campo, no Brasil. Os llaneros são o equivalente aos peões, ao homem da lida com o gado, na lavoura) por um cantador, que nos lembravam os campo colombianos e venezuelanos. O evento foi marcado por 100 velas acesas pelo Intercâmbio Humanitário e pela Paz na Colômbia, o que nos fez recordar a metáfora do “macaco número 100” (um certo número – na metáfora é o centésimo macaco – aderindo a uma posição ou prática, transmitiria mentalmente essa consciência).
O euro parlamentar Jens Holms, vänsterpartiet, ressaltou que desde quando fez seu bacharelado descobriu a falácia da ‘democracia’ na Colômbia e um de seus trabalhos como euro parlamentar é a Paz na Colômbia. Mostrou estatísticas das persistentes violações de direitos humanos e aplaudiu a entrega de Clara Rojas e Consuelo González e o anúncio feito pelas FARC de libertação de três parlamentares mais, que serão entregues também ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez. A presidenta da AJPL denunciou a crise humanitária que se vive na Colômbia (ver discurso a parte).
Um companheiro de Rescoal ressaltou a luta dos povos e manifestou que hoje nosso farol não está só e está acompanhado pela Venezuela Bolivariana, pela Bolívia, Equador e outros países sul-americanos. Ressaltou a luta das FARC por um novo país e exigiu cancelar o nome de terroristas com o qual o verdadeiro terrorista quer taxá-los. Também exigiu o reconhecimento de força beligerante. Ainda disse que em 2009 se contará com um novo governo popular em El Salvador, já que triunfará o FMLN.
Os manifestantes expressaram sua satisfação por tão significativo ato em Estocolmo.
Com êxito se realizou um ato com a participação da Rescoal (organização que agrupa todas as organizações latino-americanas), a Associação Jaime Pardo Leal (AJPL), o PDA, Resolver, na qual se denunciou a situação de violações dos direitos humanos por parte do governo colombiano.
A participação político-musical do grupo Los Pangapote, que pôs a dançar os assistentes, usando máscaras brancas que manifestaram sua dor pelos crimes na Colômbia, além de canções llaneras (o equivalente às músicas caipiras, do campo, no Brasil. Os llaneros são o equivalente aos peões, ao homem da lida com o gado, na lavoura) por um cantador, que nos lembravam os campo colombianos e venezuelanos. O evento foi marcado por 100 velas acesas pelo Intercâmbio Humanitário e pela Paz na Colômbia, o que nos fez recordar a metáfora do “macaco número 100” (um certo número – na metáfora é o centésimo macaco – aderindo a uma posição ou prática, transmitiria mentalmente essa consciência).
O euro parlamentar Jens Holms, vänsterpartiet, ressaltou que desde quando fez seu bacharelado descobriu a falácia da ‘democracia’ na Colômbia e um de seus trabalhos como euro parlamentar é a Paz na Colômbia. Mostrou estatísticas das persistentes violações de direitos humanos e aplaudiu a entrega de Clara Rojas e Consuelo González e o anúncio feito pelas FARC de libertação de três parlamentares mais, que serão entregues também ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez. A presidenta da AJPL denunciou a crise humanitária que se vive na Colômbia (ver discurso a parte).
Um companheiro de Rescoal ressaltou a luta dos povos e manifestou que hoje nosso farol não está só e está acompanhado pela Venezuela Bolivariana, pela Bolívia, Equador e outros países sul-americanos. Ressaltou a luta das FARC por um novo país e exigiu cancelar o nome de terroristas com o qual o verdadeiro terrorista quer taxá-los. Também exigiu o reconhecimento de força beligerante. Ainda disse que em 2009 se contará com um novo governo popular em El Salvador, já que triunfará o FMLN.
Os manifestantes expressaram sua satisfação por tão significativo ato em Estocolmo.
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