As FARC descartam participação da Espanha e da Igreja Católica em eventual mecanismo mediador
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As Forças Armadas Revolucionária da Colômbia (FARC), descartaram hoje a participação da Espanha e da Ighreja Católica em um eventual mecanismo mediadro para o acordo humanitário.
Em declarações à Prensa Latina via Internet, o comandante Raúl Reyes garantiu que o governo espanhol e a Igreja Católica da Colômbia se autoexcluíram como possíveis mediadores da troca de prisioneiros, ao tomarem partido a favor do governo de Álvaro Uribe.
O pronunciamento de Reyes ocorre após a libertação de Claudia Rojas e Consuelo González e o anúncio de que entregaria mais três ex-congressistas, ações unilaterais de desagravo ao gesto humanitário do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e da senadora Piedad Córdoba.
No objetivo da libertação dos prisioneiros de guerra em poder das partes, é necessária a desmilitarização, por 45 dias, dos municípios de Pradera e Florida, apontou o membro do Secretariado das FARC.
Reys assegurou que a oferta da chamada zona especial é outra estratégia do presidente Uribe com a qual pretende prolongar por mais tempo a angústia dos prisioneiros e de seus familiares.
Na opinião do líder rebelde, a proposta de reconhecer o status de força beligerante às FARC, é a melhor contribuição política feita até hoje em benefício do acordo humanitário e da busca da paz entre os colombianos.
A Comunidade Internacional, ou ao menos os povos e governos antiuimperialistas, socialistas e progressistas da região, devem aceitar com entusiasmo a proposta do chefe do governo bolivariano da República irmã da Venezuela.
As FARC continuam seu processo normal de rescimento em homens, armas e simpatia popular, contra a política do governo de fomentar falsas informações que alimentam ilusões dos que pretendem, inutilmente, quebrar a capacidade do exército de Manuel Marulanda.
Nesse sentido, Reyes comentou que uma das formas de guerra utilizada é a difusão de rumores de que o comandante chefe das FARC sofre de uma doença terminal e que os demais integrantes do Secretariado disputando a liderança do grupo.
Nosso chefe goza de boa saúde e continua conduzindo sua organização político-militar com grande acerto, demonstrando, em que pese a participação das tropas mercenárias de George W. Bush com as paramilitares de Uribe, não conseguir resgatar pela força os prisioneiros de guerra.
O governo sustenta a guerra nas campanhas mediáticas difundidas pelos meios de comunicação a serviço dos ianques e das oligarquias, tais como Caracol, RCN, El Tiempo e El País da Espanha, entre outros aparelhos de desinformação, infâmia, calúnia e mentira.
Recordemos, alertou Reyes, que desde 1964, quando as FARC surgem em Marquetalia como força de oposição política, já deliravam com a morte do comandante Marulanda.
Em declarações à Prensa Latina via Internet, o comandante Raúl Reyes garantiu que o governo espanhol e a Igreja Católica da Colômbia se autoexcluíram como possíveis mediadores da troca de prisioneiros, ao tomarem partido a favor do governo de Álvaro Uribe.
O pronunciamento de Reyes ocorre após a libertação de Claudia Rojas e Consuelo González e o anúncio de que entregaria mais três ex-congressistas, ações unilaterais de desagravo ao gesto humanitário do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e da senadora Piedad Córdoba.
No objetivo da libertação dos prisioneiros de guerra em poder das partes, é necessária a desmilitarização, por 45 dias, dos municípios de Pradera e Florida, apontou o membro do Secretariado das FARC.
Reys assegurou que a oferta da chamada zona especial é outra estratégia do presidente Uribe com a qual pretende prolongar por mais tempo a angústia dos prisioneiros e de seus familiares.
Na opinião do líder rebelde, a proposta de reconhecer o status de força beligerante às FARC, é a melhor contribuição política feita até hoje em benefício do acordo humanitário e da busca da paz entre os colombianos.
A Comunidade Internacional, ou ao menos os povos e governos antiuimperialistas, socialistas e progressistas da região, devem aceitar com entusiasmo a proposta do chefe do governo bolivariano da República irmã da Venezuela.
As FARC continuam seu processo normal de rescimento em homens, armas e simpatia popular, contra a política do governo de fomentar falsas informações que alimentam ilusões dos que pretendem, inutilmente, quebrar a capacidade do exército de Manuel Marulanda.
Nesse sentido, Reyes comentou que uma das formas de guerra utilizada é a difusão de rumores de que o comandante chefe das FARC sofre de uma doença terminal e que os demais integrantes do Secretariado disputando a liderança do grupo.
Nosso chefe goza de boa saúde e continua conduzindo sua organização político-militar com grande acerto, demonstrando, em que pese a participação das tropas mercenárias de George W. Bush com as paramilitares de Uribe, não conseguir resgatar pela força os prisioneiros de guerra.
O governo sustenta a guerra nas campanhas mediáticas difundidas pelos meios de comunicação a serviço dos ianques e das oligarquias, tais como Caracol, RCN, El Tiempo e El País da Espanha, entre outros aparelhos de desinformação, infâmia, calúnia e mentira.
Recordemos, alertou Reyes, que desde 1964, quando as FARC surgem em Marquetalia como força de oposição política, já deliravam com a morte do comandante Marulanda.