A mudanza de objetivos da marcha de 06 de março
ANNCOL
A marcha do próximo 06 de março convocada pelas vítimas do Terrorismo de Estado – e por ninguém mais – é para protestar nas ruas e praças do mundo contra os crimes de lesa humanidade cometidos pelo Estado, seus agentes e/ou seus sócios narco-paramilitares. E nada mais.
Eu já havia advertido a Comissão Internacional de Justiça e Paz em um documento que a ANNCOL e outros meios alternativos acabam de publicar. O objetivo do regime Narco-paramilitar, sua falsa imprensa, seus bispos, seus aliados ocasionais “democráticos contra-insurgentes” do Pólo Democrático Alternativo – os neo-furibistas -, ao não poder impedi-la, então é mudar sinuosamente seus objetivos, para acabar de confundir os colombianos.
Esse é o sentido da ambígua declaração política que acaba de emitir a direção do Pólo Democrático Alternativo em sua página web, que convoca democraticamente seus seguidores a marchar contra a violência “venha de onde vier”. Que em incomensurável covardia lhe agregam outras “razões” assimétricas para tentarem equiparar as cargas ante as exigências de quem pratica o Terrorismo de Estado, o regime narco-paramilitar de Uribe Vélez, e assim passar agachado diante do inimigo de classe do povo colombiano.
Não senhores! As vítimas do Terror de Estado temos muito claro, - a a diferença da má intenção do senador Petro e seus seguidores, conhecidos como neo-furibistas, que ao que parece tomaram definitivamente a direção desse movimento político -, temos muito claro o que significa a Violência Política Ilegal e Ilegítima exercida por um Estado internacionalmente reconhecido e constituído para garantir todos os Direitos de seus cidadãos, e que sob nenhuma circustância pode igualar-se com a violência, e acrescentá-la o apelido de política – exercida ao arrepio das leis desse Estado.
A violência em geral, vagamente qualificada, em vagos comunicados, não pode seguir sendo justificada por mais tempo com o critério religioso-feudal de boa ou má: De violência de Satanás e violência de Cristo Rei. Não senhores! Não é a mesma a violência de Papai Noel ao dar chicotadas em seus cervos para que transportem rapidamente seu trenó ao destino; à ordem estatal do cmomandante geral do narco-para-exército colombiano, Carlos Castaño, de executar em um só dia 1.000 civis desarmados por serem “amigos” ou “colaboradores” da guerrilha e atirar seus corpos em valas comuns, ou desaparecer com eles em rios e mares colombianos, em resposta demente porque as FARC lhe atingiram uma nádega e a nudez do paramilitar foi preservada porque foi resgatado por um helicóptero das Forças Armadas Colombianas.
Não é o mesmo que desalojar 4.000.000 de camponeses para roubar-lhes 6.400.000 hctáres. Extrminar 5.000 militantes da União Patrótica. Assassinar indefesos 120.000 civis acusados de ser “gerrilheiros vestidos de civis”. Enterrá-los em 3.200 valas comuns. Mutilar e torturar como motosseras 1476 pessoas. Desaparecer com 15.000 seres humanos; 2.500 sindicalistas, 1.700 indígenas, 990 defensores dos Direitos Humanos. Realizar 967 “falsos positivos”. Fusilar 3.665 pessoas “protegidas pelo Estado”. Criminalizar 2.700 prisioneiros políticos.
Exilar 3.700 dirigentes políticos reconhecidos. Não é o mesmo que das uma punhalada no amante, violar sexulamente uma menina de 6 anos, ou espancar o vizinho porque se suspeita que seja homossexual. Não senhores! São violências diferentes de diferentes origens e com diferentes motivações humanas, que não podem ser equiparadas com o enganoso e perverso argumento petrista, de que toda violência tem que ser rechaçada venha de onde vier, por que é muito má. Se assim fosse seria então necessário exigir a pena pelos crimes que o M-19 cometeu em sua vida guerrilheira, ao qual pertenceu o Sr. Petro e outros que hoje gozam de cargos políticos com a licença do regime narco-paramilitar.
Em boa hora o narco-fascismo governante na Colômbia e seu suporte da CIA, acreditando-se muito seguros do que lhes diziam as pesquisas, convocaram a marcha contra-insurgente de 4 de fevereiro. Recorreram à luta das ruas como o fizeram seus mestres Hitler e Mussolini. Mas como lhes ocorreu no Iraque, os dados da CIA se demonstraram falsos, e agora devem enfrentar a resposta popular. Não contaram cim sua astúcia. Então como não podem evitar a tomada de consciência popular, recorrem à mudança dos objetivos da marcha de 06 de março.
Eu já havia advertido a Comissão Internacional de Justiça e Paz em um documento que a ANNCOL e outros meios alternativos acabam de publicar. O objetivo do regime Narco-paramilitar, sua falsa imprensa, seus bispos, seus aliados ocasionais “democráticos contra-insurgentes” do Pólo Democrático Alternativo – os neo-furibistas -, ao não poder impedi-la, então é mudar sinuosamente seus objetivos, para acabar de confundir os colombianos.
Esse é o sentido da ambígua declaração política que acaba de emitir a direção do Pólo Democrático Alternativo em sua página web, que convoca democraticamente seus seguidores a marchar contra a violência “venha de onde vier”. Que em incomensurável covardia lhe agregam outras “razões” assimétricas para tentarem equiparar as cargas ante as exigências de quem pratica o Terrorismo de Estado, o regime narco-paramilitar de Uribe Vélez, e assim passar agachado diante do inimigo de classe do povo colombiano.
Não senhores! As vítimas do Terror de Estado temos muito claro, - a a diferença da má intenção do senador Petro e seus seguidores, conhecidos como neo-furibistas, que ao que parece tomaram definitivamente a direção desse movimento político -, temos muito claro o que significa a Violência Política Ilegal e Ilegítima exercida por um Estado internacionalmente reconhecido e constituído para garantir todos os Direitos de seus cidadãos, e que sob nenhuma circustância pode igualar-se com a violência, e acrescentá-la o apelido de política – exercida ao arrepio das leis desse Estado.
A violência em geral, vagamente qualificada, em vagos comunicados, não pode seguir sendo justificada por mais tempo com o critério religioso-feudal de boa ou má: De violência de Satanás e violência de Cristo Rei. Não senhores! Não é a mesma a violência de Papai Noel ao dar chicotadas em seus cervos para que transportem rapidamente seu trenó ao destino; à ordem estatal do cmomandante geral do narco-para-exército colombiano, Carlos Castaño, de executar em um só dia 1.000 civis desarmados por serem “amigos” ou “colaboradores” da guerrilha e atirar seus corpos em valas comuns, ou desaparecer com eles em rios e mares colombianos, em resposta demente porque as FARC lhe atingiram uma nádega e a nudez do paramilitar foi preservada porque foi resgatado por um helicóptero das Forças Armadas Colombianas.
Não é o mesmo que desalojar 4.000.000 de camponeses para roubar-lhes 6.400.000 hctáres. Extrminar 5.000 militantes da União Patrótica. Assassinar indefesos 120.000 civis acusados de ser “gerrilheiros vestidos de civis”. Enterrá-los em 3.200 valas comuns. Mutilar e torturar como motosseras 1476 pessoas. Desaparecer com 15.000 seres humanos; 2.500 sindicalistas, 1.700 indígenas, 990 defensores dos Direitos Humanos. Realizar 967 “falsos positivos”. Fusilar 3.665 pessoas “protegidas pelo Estado”. Criminalizar 2.700 prisioneiros políticos.
Exilar 3.700 dirigentes políticos reconhecidos. Não é o mesmo que das uma punhalada no amante, violar sexulamente uma menina de 6 anos, ou espancar o vizinho porque se suspeita que seja homossexual. Não senhores! São violências diferentes de diferentes origens e com diferentes motivações humanas, que não podem ser equiparadas com o enganoso e perverso argumento petrista, de que toda violência tem que ser rechaçada venha de onde vier, por que é muito má. Se assim fosse seria então necessário exigir a pena pelos crimes que o M-19 cometeu em sua vida guerrilheira, ao qual pertenceu o Sr. Petro e outros que hoje gozam de cargos políticos com a licença do regime narco-paramilitar.
Em boa hora o narco-fascismo governante na Colômbia e seu suporte da CIA, acreditando-se muito seguros do que lhes diziam as pesquisas, convocaram a marcha contra-insurgente de 4 de fevereiro. Recorreram à luta das ruas como o fizeram seus mestres Hitler e Mussolini. Mas como lhes ocorreu no Iraque, os dados da CIA se demonstraram falsos, e agora devem enfrentar a resposta popular. Não contaram cim sua astúcia. Então como não podem evitar a tomada de consciência popular, recorrem à mudança dos objetivos da marcha de 06 de março.
A marcha de 06 de março dentro da multiplicidade da sociedade colombiana, será um múltiplo testemunho de massas nas ruas, contra o Terrorismo de Estado narco-paramilitar que há muitos anos governa a Colômbia, e mostrará o profundo desejo do povo colombiano pela Verdade, Justiça e Reparação integrais. Também servirá para mostrar que os colombianos necessitam e querem um novo país em Paz e com Justiça Social.