O III Reich colombiano
Admirador ‘profundo’ do nazi-fascismo, o narco-paramilitar presidente colombiano, Álvaro Uribe Vélez, pretende ver aceito seu projeto de um ‘partido para a guerra’. Para isso tem mobilizado tudo. Mancuso chama fervorosamente a ‘marchar contra as FARC’. Londoño e Holguín – ‘Casa Estrella Grajales’ -, se dão as mãos em em epítetos. O ‘fanho’, ‘A Hiena’ Santos, exibe as mentiras contra Chávez e a Venezuela, em um ódio patológico – como todos os ódios – somente comparáveis ao ódio de Uribe pelas FARC.
E agora sai Uribe a ‘pedir respeito à Venezuela’.
Mas nos perguntamos: Por que esse ódio? Simples. As FARC são a organização que tem desbaratado todos os seus planos. Que tem desnudado suas intenções. Prometeu no início de seu mandato exterminá-la e as FARC estão aí. Tem gasto mais de 30 bilhões de dólares na guerra. Tem mobilizado 20.000 soldados no que chamam de ‘a retaguarda das FARC’, e as FARC aí. E para completar, as FARC, pela boca de seu comandante Manuel Marulanda, dizem que possuem todos os elementos para lançar uma ofensiva.
O Terceiro Reich é o período e se utiliza como sinônimo da Alemanha Nazi. O termo foi introduzido pela propaganda Nazi, que contava o primeiro Sacro Império Germânico como o primeiro Reich ou Império, o Império alemão de 1781 como o segundo e o regime hitleriano o terceiro.
Na analogia de Álvaro Uribe Vélez, e sua corte, é evidente sua pretensão de constituir-se o 4 de fevereiro no lançamento do III Reich (Terceiro período de Uribe).
Pretende substituir os partidos uribistas – dizimados pelo escândalo de ‘nunca acabar’ da narco-para-política uribista – por um partido forte, com presença nacional e internacional. Os “partidos furibistas’ já estão desacreditados por pertencerem ao narco-paramilitarismo e têm escasso poder de mobilização.
Pretende converter o Intercâmbio Humanitário em cavalo de batalha, para no REVÉS adiantar o resgate a sangue e fogo, militar, dos retidos em poder das FARC. E de passo colocar mais lenha na fogueira ao querer dos colombianos uma saída política para o conflito armado, social, político e econômico que suportamos os colombianos por culpa desta oligarquia putrefata e do império.
O III Reich é a continuidade da política de guerra contra o povo colombiano. É a continuidade dos desaparecimentos forçados (13 mil), das execuções extrajudiciais (28 mil colombianos), dos massacres (mais de 3.800). É a continuidade do extermínio da UP (5.000 membros assassinados), realizado como toda esta política, pelas forças militares-narcoparamilitares. É a continuidade do acionar dos (pistoleiros de motocicleta’, dos ‘assassinos da motosserra’, dos ‘corta-cabeças’. Por isso, como prova disso, estão os informes de Violações de Direitos Humanos na Colômbia.
E estará sempre garantida a impunidade. Nenhum crime tem sido esclarecido. Nenhum assassino tem sido preso. Aí estão como uma zombaria às vítimas, as ‘Comédias dos Ralitos’ adiantados nas regiões de desocupação feitas ao gosto dos algozes do povo colombiano. Aí estão os 3.000 assassinados pelos narco-paramilitares durante os Ralitos. Aí estão as 350 mulheres assassinadas pelos que pretendem – imitando Hitler – exterminar até a semente da subversão. Aí estão os assassinos narco-paramilitares chamando à “marcha contra as FARC’, em uma cortina de fumaça ante seus execráveis crimes de Lesa-Humanidade cometidos por eles. Aí está Jorge Noguera Cotes – chefe do DAS, na mancomunação com o chefe narco-paramilitar “Jorge 40” – chamado em juízo e cuja condenação significará a condenação de Álvaro Uribe Vélez já que foi ele quem o nomeou e a quem ele respondia por sua gestão.
Mas o fascismo não passará. Nós colombianos entendemos que esta longa ‘noite dos cochilos longos’ chegará a seu fim. Por isso e para isso se mobiliza o povo. Luta o povo. A CUT, diferentes sindicatos, o PDA, FECODE, CPDH. E as FARC, a sua maneira, estarão enfrentando as hordas fascistas. E será necessário construir um Novo Governo de Reconstrução e Reconciliação Nacional que aplique a verdadeira justiça.
E lógico, nessa luta está acompanhada pela solidariedade dos povos. E o povo europeu sabe o que significa o hitlerismo. Os povos latino-americanos têm enfrentado uma dura batalha contra ditaduras de diferentes pelagens, todas instauradas e apoiadas pelo império. Por isso fazem da ordem “a solidariedade é a ternura dos povos” sua ordem.
Definitivamente o fascismo não passará.
E agora sai Uribe a ‘pedir respeito à Venezuela’.
Mas nos perguntamos: Por que esse ódio? Simples. As FARC são a organização que tem desbaratado todos os seus planos. Que tem desnudado suas intenções. Prometeu no início de seu mandato exterminá-la e as FARC estão aí. Tem gasto mais de 30 bilhões de dólares na guerra. Tem mobilizado 20.000 soldados no que chamam de ‘a retaguarda das FARC’, e as FARC aí. E para completar, as FARC, pela boca de seu comandante Manuel Marulanda, dizem que possuem todos os elementos para lançar uma ofensiva.
O Terceiro Reich é o período e se utiliza como sinônimo da Alemanha Nazi. O termo foi introduzido pela propaganda Nazi, que contava o primeiro Sacro Império Germânico como o primeiro Reich ou Império, o Império alemão de 1781 como o segundo e o regime hitleriano o terceiro.
Na analogia de Álvaro Uribe Vélez, e sua corte, é evidente sua pretensão de constituir-se o 4 de fevereiro no lançamento do III Reich (Terceiro período de Uribe).
Pretende substituir os partidos uribistas – dizimados pelo escândalo de ‘nunca acabar’ da narco-para-política uribista – por um partido forte, com presença nacional e internacional. Os “partidos furibistas’ já estão desacreditados por pertencerem ao narco-paramilitarismo e têm escasso poder de mobilização.
Pretende converter o Intercâmbio Humanitário em cavalo de batalha, para no REVÉS adiantar o resgate a sangue e fogo, militar, dos retidos em poder das FARC. E de passo colocar mais lenha na fogueira ao querer dos colombianos uma saída política para o conflito armado, social, político e econômico que suportamos os colombianos por culpa desta oligarquia putrefata e do império.
O III Reich é a continuidade da política de guerra contra o povo colombiano. É a continuidade dos desaparecimentos forçados (13 mil), das execuções extrajudiciais (28 mil colombianos), dos massacres (mais de 3.800). É a continuidade do extermínio da UP (5.000 membros assassinados), realizado como toda esta política, pelas forças militares-narcoparamilitares. É a continuidade do acionar dos (pistoleiros de motocicleta’, dos ‘assassinos da motosserra’, dos ‘corta-cabeças’. Por isso, como prova disso, estão os informes de Violações de Direitos Humanos na Colômbia.
E estará sempre garantida a impunidade. Nenhum crime tem sido esclarecido. Nenhum assassino tem sido preso. Aí estão como uma zombaria às vítimas, as ‘Comédias dos Ralitos’ adiantados nas regiões de desocupação feitas ao gosto dos algozes do povo colombiano. Aí estão os 3.000 assassinados pelos narco-paramilitares durante os Ralitos. Aí estão as 350 mulheres assassinadas pelos que pretendem – imitando Hitler – exterminar até a semente da subversão. Aí estão os assassinos narco-paramilitares chamando à “marcha contra as FARC’, em uma cortina de fumaça ante seus execráveis crimes de Lesa-Humanidade cometidos por eles. Aí está Jorge Noguera Cotes – chefe do DAS, na mancomunação com o chefe narco-paramilitar “Jorge 40” – chamado em juízo e cuja condenação significará a condenação de Álvaro Uribe Vélez já que foi ele quem o nomeou e a quem ele respondia por sua gestão.
Mas o fascismo não passará. Nós colombianos entendemos que esta longa ‘noite dos cochilos longos’ chegará a seu fim. Por isso e para isso se mobiliza o povo. Luta o povo. A CUT, diferentes sindicatos, o PDA, FECODE, CPDH. E as FARC, a sua maneira, estarão enfrentando as hordas fascistas. E será necessário construir um Novo Governo de Reconstrução e Reconciliação Nacional que aplique a verdadeira justiça.
E lógico, nessa luta está acompanhada pela solidariedade dos povos. E o povo europeu sabe o que significa o hitlerismo. Os povos latino-americanos têm enfrentado uma dura batalha contra ditaduras de diferentes pelagens, todas instauradas e apoiadas pelo império. Por isso fazem da ordem “a solidariedade é a ternura dos povos” sua ordem.
Definitivamente o fascismo não passará.