Reyes: Simón como Sonia são parte substancial da troca
“Venceram os interesses políticos sobre os jurídicos, vulnerando as leis que dizem defender os genocidas dos povos e são parte substancial da Troca”. Acerca das declarações dos mandatários, do Equador e Venezuela, de que seus países fazem fronteira com as FARC, Raúl Reyes responde: “limitamos também com o Panamá, com o Peru e com o Brasil”. Em referência à marcha do dia quatro ele disse: “marcha de ódios e cinismos...”.
Raúl Reyes, Chefe da Comissão Internacional das Farc, em entrevista relâmpago concedida à ANNCOL
-Comandante Reyes, dê-nos suas conclusões sobre a marcha do último dia 4 de fevereiro?
A marcha uribista foi antes de tudo a marcha da guerra, contra o despejo para o acordo humanitário e as saídas políticas ao conflito interno colombiano. Com esta marcha de ódios e cinismos promovida pela Caracol, RCN e o jornal El Tiempo com os aparatos de propaganda do regime, se propuseram sem resultado entre outros fins tirar de Uribe sua responsabilidade direta na para-política, além de projetar, para a desgraça das maiorias, a segunda reeleição do pior governo dos últimos tempos e obstruir o frutífero papel facilitador do presidente Hugo Chávez e a senadora Piedad Córdoba.
-Está perto a entrega dos três prometidos pelas FARC?
Quanto à entrega unilateral ao presidente Chávez e à senadora Piedad Córdoba dos três prisioneiros avança sem pressas nem pausas, conforme o comunicado do secretariado.
-Que opinião merece as declarações de Chávez e Correa onde afirmam que seus países fazem fronteira com as FARC?
As declarações dos presidentes Chávez e Correa do Equador se ajustam à realidade da presença das FARC em toda a geografia colombiana. Agrego que nossa Organização além da Venezuela e Equador, limita também com Panamá, Peru e Brasil.
-Simón foi condenado a 60 anos, sua avaliação e repercussão nas relações das FARC com os Estados Unidos?
No julgamento dos governos de Bush e Uribe contra o Camarada Simón, venceram os interesses políticos sobre os jurídicos, vulnerando as leis que dizem defender os genocidas dos povos. Trata-se de um julgamento político miserável, ruim, montado em mentiras, injúrias, calúnias e artimanhas fabricadas e compradas com dinheiro destinado desfrutosamente a destruir as férreas convicções revolucionárias de Simón Dignidade e das FARC.
Simón, assim como Sonia, são parte substancial da troca que permitirá liberar, com a ajuda altruísta do presidente Chávez, todos os prisioneiros trocáveis.
Raúl Reyes, Chefe da Comissão Internacional das Farc, em entrevista relâmpago concedida à ANNCOL
-Comandante Reyes, dê-nos suas conclusões sobre a marcha do último dia 4 de fevereiro?
A marcha uribista foi antes de tudo a marcha da guerra, contra o despejo para o acordo humanitário e as saídas políticas ao conflito interno colombiano. Com esta marcha de ódios e cinismos promovida pela Caracol, RCN e o jornal El Tiempo com os aparatos de propaganda do regime, se propuseram sem resultado entre outros fins tirar de Uribe sua responsabilidade direta na para-política, além de projetar, para a desgraça das maiorias, a segunda reeleição do pior governo dos últimos tempos e obstruir o frutífero papel facilitador do presidente Hugo Chávez e a senadora Piedad Córdoba.
-Está perto a entrega dos três prometidos pelas FARC?
Quanto à entrega unilateral ao presidente Chávez e à senadora Piedad Córdoba dos três prisioneiros avança sem pressas nem pausas, conforme o comunicado do secretariado.
-Que opinião merece as declarações de Chávez e Correa onde afirmam que seus países fazem fronteira com as FARC?
As declarações dos presidentes Chávez e Correa do Equador se ajustam à realidade da presença das FARC em toda a geografia colombiana. Agrego que nossa Organização além da Venezuela e Equador, limita também com Panamá, Peru e Brasil.
-Simón foi condenado a 60 anos, sua avaliação e repercussão nas relações das FARC com os Estados Unidos?
No julgamento dos governos de Bush e Uribe contra o Camarada Simón, venceram os interesses políticos sobre os jurídicos, vulnerando as leis que dizem defender os genocidas dos povos. Trata-se de um julgamento político miserável, ruim, montado em mentiras, injúrias, calúnias e artimanhas fabricadas e compradas com dinheiro destinado desfrutosamente a destruir as férreas convicções revolucionárias de Simón Dignidade e das FARC.
Simón, assim como Sonia, são parte substancial da troca que permitirá liberar, com a ajuda altruísta do presidente Chávez, todos os prisioneiros trocáveis.