Farc propõem substituição ao cultivo de drogas na Colômbia
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A iniciativa foi apresentada por Pablo Catatumbo, delegado da guerrilha, que participa das negociações de paz com o governo colombiano para encerrar uma disputa mais de meio século.
De
acordo com a insurgência, o programa deverá gerar boas condições
materiais e imateriais para o bem estar das comunidades e as famílias
rurais que atualmente dependem dos cultivos de coca, papoula e
maconha.
“Com isso, buscamos superar e a miséria das comunidades e das famílias, que foram forçadas pela sua situação socioeconómica a cultivar tais substâncias”, afirmou o líder guerrilheiro. Para que esse objetivo seja alcançado, a substituição deve ser feita de maneira voluntária, mediante o impulso de planos de desenvolvimento alternativo, desenhados a partir de um acordo e com a participação direta das comunidades interessadas.
Da mesma forma, o grupo insurgente propõe a intervenção direta do Estado para regular a produção e o mercado de coca, papoula e maconha, com base no reconhecimento das qualidades terapêuticas, culturais e medicinais nutricionais, a serem definidas em cada caso.
Além disso, o programa como um todo deve ser financiado pelo governo através de um Fundo Nacional, com a ajuda de outras fontes de financiamento sugeridas pela comunidade internacional.
Dentre os principais pontos do programa, se contempla ainda "a suspensão da pulverização aérea com agentes químicos, a erradicação de cultivos forçada e a revisão imediata das políticas de justiça penal em curso, com foco na perseguição e criminalização de camponeses”.
O 19º ciclo das conversas de paz entre as Farc e o governo colombiano começaram nesta segunda-feira (13) em Havana, Cuba.
Da redação do Vermelho,
Com informçãoe da Prensa Latina
“Com isso, buscamos superar e a miséria das comunidades e das famílias, que foram forçadas pela sua situação socioeconómica a cultivar tais substâncias”, afirmou o líder guerrilheiro. Para que esse objetivo seja alcançado, a substituição deve ser feita de maneira voluntária, mediante o impulso de planos de desenvolvimento alternativo, desenhados a partir de um acordo e com a participação direta das comunidades interessadas.
Da mesma forma, o grupo insurgente propõe a intervenção direta do Estado para regular a produção e o mercado de coca, papoula e maconha, com base no reconhecimento das qualidades terapêuticas, culturais e medicinais nutricionais, a serem definidas em cada caso.
Além disso, o programa como um todo deve ser financiado pelo governo através de um Fundo Nacional, com a ajuda de outras fontes de financiamento sugeridas pela comunidade internacional.
Dentre os principais pontos do programa, se contempla ainda "a suspensão da pulverização aérea com agentes químicos, a erradicação de cultivos forçada e a revisão imediata das políticas de justiça penal em curso, com foco na perseguição e criminalização de camponeses”.
O 19º ciclo das conversas de paz entre as Farc e o governo colombiano começaram nesta segunda-feira (13) em Havana, Cuba.
Da redação do Vermelho,
Com informçãoe da Prensa Latina