"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


quinta-feira, 31 de maio de 2007

Será que An-ge-lino com Tafur condecoraram novamente ao agora general?

Pobre meu Cali, digo a minha filha já meio dormente pelo cansaço da viagem desde o Dourado Bogotano, e agora Cali com outro Alcalde pior, perdão Tafur, representante dos grêmios, os empresários, banqueiros, latifundistas, amigo íntimo de alva-raco e de outros acos.


[Mónika Loaiza/ANNCOL]


-Gómez Méndez sobrenomes homônimos de um chaparral-um, da justiça sem rosto, e o outro, o condecorado pelo an-jo e o a-poli-nar, outra vez em Cali.


Disse minha filha que chegou de minha caminhada do vale, muito cansada logo de voar na Ibéria durante 10 horas.


-O ex-fiscal, ainda que se diga liberal com rosto, foi precursor da segurança democrática de dom alva-raco, -já minha filha fala como eu – quando o chaparral-uno como aliado da justiça sem rosto, o regional como quiseram chama-la por ordem da USAID se impôs atrás de grossos vidros e testemunhas sem rosto, tudo assim como fantasmas judiciais que satanizaram o devido processo, antes sem rosto e hoje a toda hora com rosto de pré-candida-to presidencial antecipado, anda em Cali em campanha, é o que


Ouvia dos Turcos em Cali, quando comia tahine com salada turca com meu amigo Manolo.


Segue minha filha alvoroçada no que me diz de tudo o que viu, escuto e cheirou em sua visita à salve-vale-do-cauca-minha-terra.


-Gómez Méndez sobrenomes homônimos do outro, o ex-coronel e agora gene-ral, também chega a Cali a recolocar o afro-Mo-ore, que vai de chefe do transporte nacional castigando-o pela sua o-missão prévia ao golpe de Estado de alva-raco em Cali, pobre a-poli-nar, pobre Mo-ore. Pobre poli-cia que por seus mortos, o exército e responsáveis seguem sem castigo, está muito confuso esse caso de Jamundí.


Pobre meu Cali, digo a minha filha já meio dormente pelo cansaço da viagem desde o Dourado Bogotano, e agora Cali com outro Alcalde pior, perdão Tafur, representante dos grêmios, os empresários, banqueiros, latifundistas, amigo íntimo de alva-raco e de outros aços.


-Eu esperava que o an-jo, o do micro-crédito demagógico designara a uma Mulher.


Como assim?


Pergunto a minha filha que começa de novo com seus grandes olhos a me ver aqui em Ceuta, onde desde minha altura alcançou ver as luzes de Tarifa onde chegam as barcas.


Contesta-me a filha já reincorporada com umas tapas que dou a ela com vinho tinto.


-Como o an-jo sempre diz às juízas e juízes, acreditava que iria honras as mulheres com a designação de Yo-lima Espino-za, que é uma mulher a quem vi bonita e inteligente nos Turcos bem ao meu lado; parecia jovem com essa roupa que usava quando conversava com dois nohem-istas ali bebendo.


Sigo escutando embelezada a minha filha enquanto vejo ali na mala um manjar branco que trouxe comprado em Dorado.


-Este que já esteve, não o Afonso que tem Everfit, mas o do uniforme, o Jesus Na-to-ni-o, aquele que durante seu reinado no comando da poli-cia assassinou um estudante na Universidade do Valle um 22 de setembro e foi premiado e condecorado por Án-gel e A-poli-nar dizem que por ser respeituoso à vida e à paz chegará a Cali como chefe outra vez.


Digo a minha filha para que descanse de tanto falar, que certamente este outro Gómez Méndez


Irá conversar com Jhonny Silva no lugar onde se encontra sepultado, dizem aqueles que sabem dessas coisas, que este estudante assassinado quando Esmad chegou a U por ordem de Gómez Méndez uniformizado, já se encontra em muitas partes, em muitas paredes, em muitas praças, em muitos blogs, em muitos bairros esperando que algum dia chegara Gómez Méndez.


-Mãe, e chegou, parece então que a alma e o espírito de todos os Jhonnys Silvas triunfaram, porque afinal, em segredo poderão conversar com Gómez Méndez o outro, Jesus Na-toni-o, o homem da carabina – Tomara que o ex-fiscal Alfonso Gómez Méndez agora pré-candida-to presidencial para 2010 não invente de re-im-pulsar a justiça sem rosto com o novo sistema que chamam penal acusa-tório, aqui seria atenta-tório da justiça, para que a impunidade siga reinando, ou que para dom an-jo re-condecore junto ao pior, perdão al Tafur, ao outro Gómez Méndez, o que conversa já sozinho com Jhonny Silva, e agora conversa com o ex-general Martin Carreño (qepd) que não pôde já ser Governador santandereano, ex general nomeado muito por Mancuso como seu par-aco-aliado e compadre de Afonso. Manosalva (qepd) e Ivan Ramírez lá na Brigada Onze.


Minha filha, de onde vc tira tantas coisas? É que em Cali estava García Márquez com sua magia literária?


-Não mãe, tudo isso eu escutei, vi, cheirei, fui, dos Turcos ali no oeste de Cali. É que os turcos me matam, lembra mãe que em Madrid perto de Puerta del Sol comíamos rabanadas de preparados turcos, os turcos me perseguem, e isso que não sou curda! Sou agora mesmo hispana-colombiana, mas vendo bem, parecemos curdas, pois somos também perseguidas e fugimos de lá, de minha terra do bandolim, em Sevilla, mas a outra Sevilla, a de lá, perto de Caicedonia junto de panaca ou pa-raca como eles dizem, meu Manolo gostou muito de ver tanto café caturro junto às bananeiras que assim são exóticas.


-Mãe, e agora que lembrei, estando lá nos Turcos, agraciado restaurante, ali com Manolo meu lindo ceuto, lembro que vi passar a Yus-ty cabisbaixo, triste, mas bonito com seu terno preto em risca de giz, parecido quando, fumando isso, mexia conosco ali no casarão que hoje está vazia e nesse tempo Álvaro Pio em Santiago; pobre Yus-ty hoje regenerado em sua saúde, mas de-gene-rado na política, pois nesse tempo era como mão-ísta e hoje dizem que é urib-ista, mas segue fiel a ista, ista como é arrib-ista, dizem, sempre ista, mas isso se anticomun-ista, dizem todas e todos nos Turcos, é o tur-gate de Cali onde tudo está armado, armas lá em Cali por doquier, arma caleño lá, e aqui arma moruno.


Filha, vamos dormir, amanhã você continua contando mais de sua viagem com Manolo, mas deixe que ele me conte; você filha minha tem muita magia; Manolo não a tem, olha que já está dormindo seu marido, sua magia faz ele dormir e a mim me desvela.


Será que na Colômbia, já está me dando vontade de ir, tem ainda toda essa magia que diz minha filha?


Será?


Esperarei meu genro Manolo para ver o que ele diz amanhã e contarei a vocês.


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