DD.HH E DIH
[Alberto Pinzón Sánchez/ANNCOL]
O regime “Democrata Genocida” colombiano (também caracterizado com seus equivalentes de Fascismo Narco Paramiliar ou simplesmente como Terrorismo do Estado Colombiano); depois de muitos anos termina encalhado e sem saída com sua própria argúcia militarista da guerra contra-insurgente, derivada da teoria dos dois demônios que executou o militarismo Imperialista a sangue e fogo, nos países do Cone Sul da América durante a década de 70.
Colocar em um mesmo lado o corpus democrático e consuetudinário dos Direitos Humanos, que desde a época da revolução francesa corresponderam aos Estados “legitimamente” constituídos a defender e aplicar, confundindo-lhes com as leis de Direito Internacional Humanitário recopiladas, aprovadas e protocolizadas na convenção de Genebra em 1947, e que regulam os conflitos armados internos que se apresentem nos diferentes países.
Duas matérias diferentes com duas legislações diferentes desde o ponto de vista, mas cuja deliberada confusão elaborada pelo departamento de guerra psicológica do militarismo oligárquico colombiano assessorado pelo Pentágono, pacientemente difundidas como propaganda através da grande imprensa colombiana dentro e uma grande porção das “classes médias”, alguns setores sindicais , serviu de justificativa e de sustento ao Fascismo colombiano. Como em qualquer fascismo!
O embrulho autoritário do regime que desde um princípio nos fez crer que era de um eterno e indestrutível teflon norte-americano, saltou em anos como conseqüência de uma larga e penosa luta de massas pela Saída Política verdadeiramente democrática e popular à larga crise histórica colombiana.
A raiz interna do conflito colombiano, já começa a ser conhecido e assimilado no exterior. A confusão mantida muito dentro das fronteiras colombianas e para consumo interno, também graças à ruptura do certo político-militar à informação que se tratou de impor em vão sobre as agências alternativas e imprensa colombiana; foi rasgada no que era fundamental.
Hoje não há ninguém mais provinciano que seja (nem sequer o Colombiano de Medellín) que não considere o conflito armado colombiano como um problema Transnacional ou se assim quer “Global”. E se resta alguma dúvida, a cúpula que se acaba de organizar no Norte da Alemanha aclarou: A crise colombiana agora já não é somente no quintal dos Estados Unidos, mas se converteu em um campo aberto mundial, ou se preferem é uma oportunidade de negócios concertada” para qualquer potência ou coalizão das mesmas, que se cria com direito a intervir e a provar a efetiviade de seus próprios Sistemas Militares de Segurança Global baixo a roupagem de uma grande intervenção humanitária. Esse é o “grãozinho de areia que o presidente UribeVélez aportou à vitória eleitora do Presidente francês Sarkozy ayer” e que o editorial do jornal oficial O Tempo reclama triunfante hoje, 12 de Junho de 2007.
Mas também faz sentido o realismo a que chegou o grupo de Rodrigo Rivera, duplo político e César (OEA) Gavíria, em sua coluna editorial no mesmo joral oficial e cujo parágrafo mais decente, depois de 40 anos de cumplicidade criminal de seu Partido, esclarece a argúcia contra-insurgente no momento entre Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário.
Má tendência. Pelo caminho de dizer que a guerrilha e paramilitarismo são a mesma coisa vão tratar de ambientar ma lei de perdão e esquecimento para todos. Não necessitam que as FARC intercedam, com quem uma negociação de paz encontra-se ainda distante. Basta que o façam
O ELN ou um grupo de guerrilheiros soltos das FARC e o requeiram como o preço pela “paz”. Por isso, o Consenso no qual insisto, deveria incluir a decisão de tratar qualquer novo processo de paz separadamente, no lugar de adotar o perigoso critério de que tudo o que se pactue com ELN ou FARC se aplicará retroativamente Às AUC”.
Enquanto isso na cúpula do Poder; depois da volta de Washington do Miniführer Uribe Vélez com o rabo entre as pernas e com a moção de censura contra o Ministro golpista e Paramiliar de Defesa, que não falou esta boca é minha sobre o massacre de ontem em Balsillas e cuja sorte está nas mãnas ma sobre o massacre de ontem em Balsillas e cuja sorte est, que nadotar o perigoso critargdesenvolvendo os mecanismos para os de um novo gabinete gatopardo para o Consenso presidido por este, com o argumento de que o responsável da decadência atual não é Uribe Vélez, ma os “males” que o rodeiam.
Mas também no lado oposto; no setor do Povo Trabalhador, chegou-se definitivamente à conclusão que o atual auge das massas está de acordo com os processos democráticos e populares que se vivem em toda a América Latina; a crise da Colômbia não se resolverá em “Consensos pelegos e novos gabinetes”, mas na ruas, estradas e caminhos reais. Nas Universidades, fábricas, colégios e calçada: criando uma nova Legalidade e uma nova Legitimidade democrática e popular de massas, que passa necessariamente pela renúncia do Miniführer Uribe Vélez e toda sua manada Narco Para Política.
Neste 13 de junho a reunião massiva e unânime pedindo a renúncia de Uribe Vélez, estou seguro, chegará não só até Washington mas até os Campos Eliseus. Esse é o grito “Patriótico” atual frente ao qual não vamos ser inferiores. Contem com isso!