Farc descartam trégua unilateral durante campanha eleitoral
“Não
está previsto o cessar-fogo unilateral por conta da campanha
eleitoral”, afirmou Andrés Paris, membro da delegação das Farc,
que há 14 meses dialoga com o governo colombiano em busca do fim do
conflito que já dura mais de 50 anos no país.
“Estamos prontos para discutir uma trégua bilateral”, afirmou Paris, que reiterou essa possibilidade depois que as Farc enviaram uma mensagem ao vice-presidente colombiano, Angelino Garzón, pedindo a subscrição de um acordo humanitário que permita suavizar os impactos do conflito, fundamentalmente para a população civil.
De acordo com Paris, “as reais ameaças ao processo eleitoral são a corrupção e os escândalos como o suposto caso de espionagem aos negociadores do atual processo de paz, que veio a público através da revista Semana”.
Sobre isso, o membro da delegação das Farc declarou que a insurgência “está em observação” e manifestou que, em sua opinião, este tipo de ações constituem “uma ameaça contra todos os colombianos”.
“Estamos prontos para discutir uma trégua bilateral”, afirmou Paris, que reiterou essa possibilidade depois que as Farc enviaram uma mensagem ao vice-presidente colombiano, Angelino Garzón, pedindo a subscrição de um acordo humanitário que permita suavizar os impactos do conflito, fundamentalmente para a população civil.
De acordo com Paris, “as reais ameaças ao processo eleitoral são a corrupção e os escândalos como o suposto caso de espionagem aos negociadores do atual processo de paz, que veio a público através da revista Semana”.
Sobre isso, o membro da delegação das Farc declarou que a insurgência “está em observação” e manifestou que, em sua opinião, este tipo de ações constituem “uma ameaça contra todos os colombianos”.
Neste sentido, recordou que “as cinco mil vítimas da União Patriótica (cujos militantes foram assassinados em meados dos anos 1980)” e disse que “detrás de cada morte há uma operação de inteligência”. Por isso, advertiu “o perigo deste monstro que pela primeira vez na Colômbia conhecemos graças às contradições que existem”, assegurou Paris.
Com apoio de vermelho.org