A solidariedade é a ternura dos povos
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O evento programado pela Associação Jaime Pardo Leal (AJPL) e a Associação Victor Jara (de chilenos exilados), o qual contou com o apoio decidido de RESOCAL e da ABF, se desenvolveu sem inconvenientes na capital da Suécia, Estocolmo.
Sonia e Simón não estão sós![ANNCOL]
O evento programado pela Associação Jaime Pardo Leal (AJPL) e a Associação Victor Jara (de chilenos exilados), o qual contou com o apoio decidido de RESOCAL e da ABF, se desenvolveu sem inconvenientes na capital da Suécia, Estocolmo.
Um pouco menos de cem pessoas assistiram ao Foro – contadas e confirmadas pelo ´espião´ enviado pela embaixada colombiana em Estocolmo –, ressalta definitivamente que ´a solidariedade é a ternura dos povos´. O caráter representativo esteve definido pela presença de organizações como a Sueco-cubana, Resolver e outras organizações suecas, e a presença individual de alguns assistentes emoldurou este exemplo de solidariedade internacionalista e revolucionária.
As exposições do médico e antropólogo Alberto Pinzón Sánchez, quem fez um pormenorizado itinerário histórico das causas do conflito colombiano; que, somado à do advogado internacionalista, especializado em direitos humanos, o estadunidense Paul Wolf, quem assinalou os aspectos aberrantes nos julgamentos adiantados contra Simón Trinidad e Sonia, os dois guerrilheiros das FARC; e a exposição precisa do representante da organização FREE SIMÓN Y SONIA, dos Estados Unidos, quem mostrou as atividades que vem desenvolvendo esta organização solidária, foram a motivação para que os assistentes permanecessem depois do evento por cerca de mais de uma hora dialogando sobre a situação colombiana, o conflito interno e as formas para adiantar a solidariedade efetiva com o povo colombiano e com Simón Trinidad e Sonia.
A solidariedade internacionalista dos povos se está manifestando de múltiplas maneiras. O povo colombiano não está só em sua luta contra um regime corrompido, narco-paramilitar e assassino de Álvaro Uribe Vélez e da oligarquia colombiana, em contubérnio com o governo dos Estados Unidos, e esta expressão do Foro é prova incontestável disso.
Este evento é também prova incontestável que as estridências e calúnias dos funcionários do regime narco-paramilitar não poderá calar as vozes de estímulo dos povos do mundo. Muito menos paralisar a luta do povo colombiano por uma Nova Colômbia.
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Um pouco menos de cem pessoas assistiram ao Foro – contadas e confirmadas pelo ´espião´ enviado pela embaixada colombiana em Estocolmo –, ressalta definitivamente que ´a solidariedade é a ternura dos povos´. O caráter representativo esteve definido pela presença de organizações como a Sueco-cubana, Resolver e outras organizações suecas, e a presença individual de alguns assistentes emoldurou este exemplo de solidariedade internacionalista e revolucionária.
As exposições do médico e antropólogo Alberto Pinzón Sánchez, quem fez um pormenorizado itinerário histórico das causas do conflito colombiano; que, somado à do advogado internacionalista, especializado em direitos humanos, o estadunidense Paul Wolf, quem assinalou os aspectos aberrantes nos julgamentos adiantados contra Simón Trinidad e Sonia, os dois guerrilheiros das FARC; e a exposição precisa do representante da organização FREE SIMÓN Y SONIA, dos Estados Unidos, quem mostrou as atividades que vem desenvolvendo esta organização solidária, foram a motivação para que os assistentes permanecessem depois do evento por cerca de mais de uma hora dialogando sobre a situação colombiana, o conflito interno e as formas para adiantar a solidariedade efetiva com o povo colombiano e com Simón Trinidad e Sonia.
A solidariedade internacionalista dos povos se está manifestando de múltiplas maneiras. O povo colombiano não está só em sua luta contra um regime corrompido, narco-paramilitar e assassino de Álvaro Uribe Vélez e da oligarquia colombiana, em contubérnio com o governo dos Estados Unidos, e esta expressão do Foro é prova incontestável disso.
Este evento é também prova incontestável que as estridências e calúnias dos funcionários do regime narco-paramilitar não poderá calar as vozes de estímulo dos povos do mundo. Muito menos paralisar a luta do povo colombiano por uma Nova Colômbia.
