O computador antimíssil “made in Colômbia”
Larry Márquez Peralta/Rádio Café Etéreo
Sabemos da capacidade de perfeição colombiana para a boa imitação, mas, grande preocupação deve despertar em Bill Gates, o magnata da computação da Microsoft, o último grito que ressoa: eureca! Acaba de surgir a nova invenção colombiana: “o computador antimíssil 1.2”, resistente a armas de destruição em massa e bombas que destroem selvas estrangeiras, além de sua novidade na versão 1.2 (que supera a versão 1.1 como invento utilizado no Iraque) com extensão automática de memória em “super gigabytes” criativos, capazes de produzir histórias imaginárias com fotos em tempo real, segundo a novela desenvolvida. A mágica invenção tem a capacidade de trazer informação especial de mais além, colocando nomes, para que em um “e-mail” cheio de “cicatrizes”, qualquer insurgente chave assassinado, explique ao pé da letra, a narração histórica de acordos, contribuições e relações diplomáticas com Presidentes progressistas e bolivarianos. O computador antimíssil 1.2 pode também demonstrar acordos humanitários, tem um chip de memória antônima, quer dizer, por beligerância emite terrorismo e por paz decifra guerra.
Sua tecnologia de Ponta semelhante ao estilo do “Super Agente 86”, enlatado estrangeiro de televisão dos anos 70, se transforma em realidade tangível do novo milênio, pois apresenta o uso tecnológico de seus agentes policiais e militares, em que pese a estupidez e “palhaçadas” em suas ações resultam efetivos com a espionagem buscada para a montagem da história com roteiro “made in USA”.
Os jogos de Internet voltam suas atenções para as ações empreendidas. Na Venezuela foi desenvolvido seu próprio jogo em um ataque de bombardeios às instalações da PDVSA, desenhos especialmente dirigidos às crianças e adolescentes “cibernautas”, alienados com mensagens violentas para a destruição de sua própria pátria, com o melhor estilo e método subliminar pernicioso da CIA.
A única exigência do computador antimíssil 1.2 para os endereços eletrônicos exclusivos, caracterizadas por possuir um perfil de conduta antipatriótica, conspiradora e traiçoeira. Em resposta, a máquina será capaz de escrever histórias e relatos criativos merecedores de um “Premio Nobel de Literatura” pelo grande conteúdo da narrativa. Estes computadores são antivírus, sua imunidade privilegiada se destaca pela resistência aos melhores “hackers” do mundo.
A versão 1.1 do computador antimíssil utilizada na busca de urânio, plutônio e armas de destruição em massa imaginárias, emitiam sinais errôneos permanentes no tempo. O Iraque tem sido vítima desta máquina assassina que mata milhões de pessoas, mutila e ainda, converte em mutantes as novas gerações do Oriente Médio, pelo simples crime de possuir o petróleo outorgado pela mão divina de Deus e apetecido pelo demônio imperial. Instalado com a desculpa errada, o computador antimíssil 1.1 ainda permanece no território iraquiano.
Em sua nova versão para guerra de quarta geração, o computador antimíssil 1.2 chega às terras de Bolívar e às terras da América privilegiadas com oxigênio, terras, energias e águas abundantes para o futuro. Desejadas pelo mesmo demônio imperial neocolonial “campeão” de contaminação do planeta, consumidor de drogas e energias que recorrem os espaços alheios do planeta para pôr as mãos “incluindo o espaço exterior), agora permite também, concessões lacaias na melhor imitação do mundo “made in Colômbia”.
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