"A LUTA DE UM POVO, UM POVO EM LUTA!"

Agência de Notícias Nova Colômbia (em espanhol)

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A violência do Governo Colombiano não soluciona os problemas do Povo, especialmente os problemas dos camponeses.

Pelo contrário, os agrava.


quarta-feira, 5 de março de 2008

Políticos britânicos em campanha para encerrar a ajuda militar à Colômbia


RNV/MinCI

No marco de um protesto mundial, o 6 de março, políticos britânicos renovaram um chamado ao governo do Reino Unido para que dêem por terminada sua ajuda militar à Colômbia. A vigília am Londres é parte de um protesto mundial que foi convocado pelo “Movimento Nacional de Vítimas” na Colômbia e é respaldado por grupos de direitos humanos, sindicalistas e as famílias de pessoas que têm tido violados os seus direitos humanos. Esta vigília se realiza nas portas do Parlamento e conta com o apoio de grupos que representam a comunidade colombiana em Londres, o sindicato Unite, o Centro Internacional pelos Direitos dos Sindicatos (ICTUR, sua sigla em inglês), a campanha do Congresso de Sindicatos (TUC, em sua sigla em espanhol) apoiado pela Justiça pela Colômbia (JFC sua sigla em inglês).

A campanha para terminar com a ajuda militar britânica à Colômbia, conta com o respaldo de mais da metade dos congressistas do partido trabalhista, todo o movimento sindical britânico e cada um dos membros trabalhistas do Parlamento Europeu.

Colin Burgon, congressista do partido trabalhista por Elmet, disse que “O Governo do Reino Unido se enganou com a Colômbia. O regime de Uribe é responsável por grandes e sistemáticas violações aos direitos humanos e a Gran Bretanha não deveria apoiar esse brutal regime”.

Liam Craig-Best, diretora da campanha Justiça pela Colômbia, disse “Gran Bretanha segue proporcionando assistência militar ao regime de Uribe apesar da evidência que demonstra que algumas das unidades do exército que se estão beneficiando, estão diretamente envolvidas em violações aos direitos humanos. Talvez a maior preocupação é que aparentemente não há compromisso com a ajuda e, enquanto os abusos pioram, a ajuda segue fluindo.”

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