Recessão!
71% dos economistas consultados por The Wall Street Journal reconhecem que a recessão chegou
O influente e especializado jornal em temas econômicos, The Wall Street Journal, publivou nessa sexta, 12 de março uma enquete em que 71% dos economistas consultados reconheceram a dura realidade dos Estados Unidos: O país está em recessão.
Em uma amostra de 51 especialistas pertencentes das mais variadas áreas da economia, 48% disse que esta crise poderia ser pior que a vivida nos anos 1990 e 2001.
53% opinou que o impacto se sentirá no primeiro trimestre do ano e 45% disse que o impacto forte estaria no segundo trimestre.
Prognosticaram um aumento nos preços ao consumidor de 3,5% até junho. Uma queda das taxas de juros a 2%. Uma intervenção do governo com dinheiro público para tratar da crise imobiliária. Um aumento no desemprego de 5,5% e uma quase-paralização na geração do mesmo (somente 9.000 novos empregos nos seguintes 12 meses).
Segundo outros analistas consultados por meios alternativos, é prematuro falar de uma crise como a vivida nos anos 30, mas é claro que esta é grave e o efeito dominó arrastará muitas economias no mundo. Já se sentem os efeitos na Grã-Bretanha, Alemanha e Japão. Quem dirá então as economias débeis e dependentes dos Estados Unidos como o México, El Salvador, Colômbia e outros países da América Central e do Caribe que utilizam o dólar.
Os países de primeiro mundo que sempre protegeram e subsidiaram suas economias, o contrário do que exigem e pregam que façam os países pobres a quem obrigam a “abrir seus mercados e acabar com os subsídios”, criarão mais proteções e exigirão mais sacrifícios às economias pobres.
Soluções não se vêem a curto prazo, mas se vislumbra que aqueles países com disciplina fiscal e soberania no manejo autônomo de suas economias e finanças, poderão sobreviver ao enorme golpe.
Espera-se que oficialmente o governo do prasidente George Bush reconheça a crise. Coisa que até o momento se negou a fazer.
Em uma amostra de 51 especialistas pertencentes das mais variadas áreas da economia, 48% disse que esta crise poderia ser pior que a vivida nos anos 1990 e 2001.
53% opinou que o impacto se sentirá no primeiro trimestre do ano e 45% disse que o impacto forte estaria no segundo trimestre.
Prognosticaram um aumento nos preços ao consumidor de 3,5% até junho. Uma queda das taxas de juros a 2%. Uma intervenção do governo com dinheiro público para tratar da crise imobiliária. Um aumento no desemprego de 5,5% e uma quase-paralização na geração do mesmo (somente 9.000 novos empregos nos seguintes 12 meses).
Segundo outros analistas consultados por meios alternativos, é prematuro falar de uma crise como a vivida nos anos 30, mas é claro que esta é grave e o efeito dominó arrastará muitas economias no mundo. Já se sentem os efeitos na Grã-Bretanha, Alemanha e Japão. Quem dirá então as economias débeis e dependentes dos Estados Unidos como o México, El Salvador, Colômbia e outros países da América Central e do Caribe que utilizam o dólar.
Os países de primeiro mundo que sempre protegeram e subsidiaram suas economias, o contrário do que exigem e pregam que façam os países pobres a quem obrigam a “abrir seus mercados e acabar com os subsídios”, criarão mais proteções e exigirão mais sacrifícios às economias pobres.
Soluções não se vêem a curto prazo, mas se vislumbra que aqueles países com disciplina fiscal e soberania no manejo autônomo de suas economias e finanças, poderão sobreviver ao enorme golpe.
Espera-se que oficialmente o governo do prasidente George Bush reconheça a crise. Coisa que até o momento se negou a fazer.
Equipe de Radio Café Stereo e ANNCOL
Fontes: The Wall Street Journal, 12 de março de 2008
CNN Money, 14 de março de 2008Imprensa Alternativa, 15 de março de 2008
Fontes: The Wall Street Journal, 12 de março de 2008
CNN Money, 14 de março de 2008Imprensa Alternativa, 15 de março de 2008