Bolívar cavalga em satélite espacial
Hoje foi lançado da China o Satélite Simón Bolívar. É um acontecimento histórico para os povos latino-americanos.
ANNCOL
Nosso Libertador Simón Bolívar continua cavalgando pela América. O renomado “bunda de ferro”, que dizem que podia dormir montado em seu cavalo, agora cavalga no satélite que a revolução bolivariana –encabeçada por Hugo Chávez Frías- tomou a decisão de batizá-la com seu nome.
No cyber-espaço se deslocará em mil e uma direções os planejamentos certeiros da verdade da história latino-americana. Todo extra-terrestre que houver no Cosmos perceberá que há um povo decidido a romper definitivamente as cadeias da exploração do homem pelo homem. Esse povo, que habita desde o Rio Grande até a Patagônia, é um povo que desenvolveu sua resistência perante os colonizadores espanhóis e agora contra os impérios de todo tipo, especialmente o império estadunidense.
No cyber-espaço veremos emergir a verdadeira história de Cuacaipuro Cuauthémoc, dos Incas, dos indígenas da Patagônia, dos aztecas e maias, dos povos da Sierra Nevada de Santa Marta, do Valle del Cauca, dos indígenas equatorianos; e também se ouvirá e verá a história da escravidão dos negros africanos que foram traídos contra sua vontade mas que fincaram raízes ao unir-se com os indígenas, criando a primeira fusão, os mestiços, que tiveram orgulhosos filhos e, posteriormente uniram-se com os brancos para formar a tri-etnicidade que hoje é exemplo de um povo que luta de todas as formas contra a exploração.
Séculos de silenciamento estão sendo destruídos pelo construção dos que caminham na América Latina. Com a verdade de seu povo e de mil maneiras diferentes. Com música, com arte, com poesia, com trabalho, com construções, com justiça, com energia universal.
Tudo isso culminou na base espacial chinesa de Xichang, a uns dois mil quilômetros a sudoeste da capital, para o lançamento ao espaço, depois da meia-noite, do satélite venezuelano Simón Bolívar, conforme nos conta a Prensa Latina.
Quando o satélite subia aos céus podia-se ver a auréola do Libertador Simón Bolívar cavalgando em seu cavalo de aço, erguendo sua espada para alcançar a justiça social, a paz, a liberdade, a soberania nacional e a independência.
Hoje as crianças de toda a América Latina terão uma razão a mais para olhar ao horizonte em busca de seus sonhos. Ali, nesse horizonte, verão resplandecer o Satélite Simón Bolívar esclarecendo à Terra, especialmente nos países americanos, a verdadeira história e sentimento de milhões de seres que foram tiranizados pelos impérios. E Simón Bolívar dirá ao Cosmos que estamos orgulhosos de nossa herança, de nossos costumes, de nossa cultura, de nossas línguas, que somos latino-americanos. E essa mensagem estará para sempre carregada com uma incomensurável dose de amor.
É necessário um brinde a tão histórico acontecimento:
Viva, Comandante Chávez!
Viva, povo venezuelano!
Vivam os povos da América Latina!
O artigo (em espanhol) encontra-se em Anncol.eu.
ANNCOL
Nosso Libertador Simón Bolívar continua cavalgando pela América. O renomado “bunda de ferro”, que dizem que podia dormir montado em seu cavalo, agora cavalga no satélite que a revolução bolivariana –encabeçada por Hugo Chávez Frías- tomou a decisão de batizá-la com seu nome.
No cyber-espaço se deslocará em mil e uma direções os planejamentos certeiros da verdade da história latino-americana. Todo extra-terrestre que houver no Cosmos perceberá que há um povo decidido a romper definitivamente as cadeias da exploração do homem pelo homem. Esse povo, que habita desde o Rio Grande até a Patagônia, é um povo que desenvolveu sua resistência perante os colonizadores espanhóis e agora contra os impérios de todo tipo, especialmente o império estadunidense.
No cyber-espaço veremos emergir a verdadeira história de Cuacaipuro Cuauthémoc, dos Incas, dos indígenas da Patagônia, dos aztecas e maias, dos povos da Sierra Nevada de Santa Marta, do Valle del Cauca, dos indígenas equatorianos; e também se ouvirá e verá a história da escravidão dos negros africanos que foram traídos contra sua vontade mas que fincaram raízes ao unir-se com os indígenas, criando a primeira fusão, os mestiços, que tiveram orgulhosos filhos e, posteriormente uniram-se com os brancos para formar a tri-etnicidade que hoje é exemplo de um povo que luta de todas as formas contra a exploração.
Séculos de silenciamento estão sendo destruídos pelo construção dos que caminham na América Latina. Com a verdade de seu povo e de mil maneiras diferentes. Com música, com arte, com poesia, com trabalho, com construções, com justiça, com energia universal.
Tudo isso culminou na base espacial chinesa de Xichang, a uns dois mil quilômetros a sudoeste da capital, para o lançamento ao espaço, depois da meia-noite, do satélite venezuelano Simón Bolívar, conforme nos conta a Prensa Latina.
Quando o satélite subia aos céus podia-se ver a auréola do Libertador Simón Bolívar cavalgando em seu cavalo de aço, erguendo sua espada para alcançar a justiça social, a paz, a liberdade, a soberania nacional e a independência.
Hoje as crianças de toda a América Latina terão uma razão a mais para olhar ao horizonte em busca de seus sonhos. Ali, nesse horizonte, verão resplandecer o Satélite Simón Bolívar esclarecendo à Terra, especialmente nos países americanos, a verdadeira história e sentimento de milhões de seres que foram tiranizados pelos impérios. E Simón Bolívar dirá ao Cosmos que estamos orgulhosos de nossa herança, de nossos costumes, de nossa cultura, de nossas línguas, que somos latino-americanos. E essa mensagem estará para sempre carregada com uma incomensurável dose de amor.
É necessário um brinde a tão histórico acontecimento:
Viva, Comandante Chávez!
Viva, povo venezuelano!
Vivam os povos da América Latina!
O artigo (em espanhol) encontra-se em Anncol.eu.