Iván Márquez: obrigado a todos
Gratidão eterna de todos os guerrilheiros e guerrilheiras das FARC, de suas instâncias de comando, às organizações políticas e sociais, às almas revolucionárias e solidárias da Nossa América que, desafiando a ira da chancelaria do terrorismo de Estado do governo da Colômbia –reconhecido peão do império-, tornaram possívem o lançamento do livro sobre o comandante Manuel.
Montanhas da Colômbia, 8 de outubro de 2008
COMUNICADO DE AGRADECIMENTO
A todos os que tornaram possível a homenagem em Caracas ao Herói insurgente da Colômbia de Bolívar –o legendário Manuel Marulanda Vélez-, nossa saudação e abraço fraternal repleto do desejo infreável da Pátria Grande e o Socialismo.
Gratidão eterna de todos os guerrilheiros e guerrilheiras das FARC, de suas instâncias de comando, às organizações políticas e sociais, às almas revolucionárias e solidárias da Nossa América que, desafiando a ira da chancelaria do terrorismo de Estado do governo da Colômbia –reconhecido peão do império-, tornaram possívem o lançamento do livro sobre o comandante Manuel no quartel San Carlos, o florescimento em uma brigada popular em Caracas de uma praça com o digno nome de Manuel Marulanda Vélez, presidida pelo busto do comandante da guerra de guerrilhas móveis, e aos participantes do Fórum “Obra e vigência do pensamento de Manuel Marulanda Vélez”.
Vocês, companheiras e companheiros, impactaram com sua homenagem e afeto o coração da guerrilheirada e nos fizeram exclamar com o Libertador Simón Bolívar que nada nos deterá se o povo nos ama.
Nosso pensamento hoje vai voando até a cubana Celia Hart, pureza solidária que quis honrar com sua presença esta homenagem ao guerrilheiro inesquecível, para defender com todos nós o direito à paz, desejo frustrado pelo infortúnio de um trágico acidente... Nossas mais sentidas condolências aos seus familiares e a todos os revolucionários.
Agora que o império washingtoniano se retorce nas dores de sua mais profunda crise e que, em seu desespero, acredita que a Nossa América e os povos do terceiro mundo devem pagar pelos pratos quebrados; agora que os enganosos argumentos sobre a inviabilidade da luta armada agoniza sobre um recife do embravecido mar, permita-nos propor o dia 26 de março, dia da partida de nosso Comandante em Chefe, Manuel Marulanda Vélez, como o dia do direito universal à rebelião armada.
Desde então estamos convocando para articular a resistência dos povos contra as investidas da Casa Branca, que desde o turbulento norte se remexem como violentos presságios contra a dignidade e a independência da América de Bolívar e dos pobres do sul.
Pela Comissão Internacional das FARC, compatriota,
Iván Márquez
Montanhas da Colômbia, 8 de outubro de 2008